sábado, 31 de março de 2012

STTR de Afonso Bezerra realizou sua 1º Marcha das Margaridas, em Homenagem ao dia 8 de Março, dia Mundial das Mulheres.

Ontem dia 30 de março de 2012, a diretoria do STTR de Afonso Bezerra, realizou a primeira marcha das Margaridas em Afonso Bezerra, em Homenagem ao 8 de março, dia Mundial das Mulheres, por volta das 17:00 horas. o Presidente do STTR o Sr, Francisco Anisio - conhecido como (chiquinho),  juntamente com sua diretoria, fizeram uma articulação, e se organizaram para que este evento realiza-se, de forma esplendida. Estiveram participando varias agricultoras e agricultores em prol das lutas das mulheres que lutam contra a violência, a discriminação, e entre outras.
O evento foi percorrido pelas principais ruas da cidade, saindo do posto que da acesso a saída de Afonso Bezerra a Pedro Avelino e percorreu ate o Centro Cultural do município, aonde foi realizado a concentração e foi feito varias apresentações, discursos e homenagens.
                Fizeram presentes a este evento, a Secretaria Estadual das Mulheres da FETARN a Srª Antonia e a sua Assessora a Srª FLAVIA; Almir Medeiros – Secretario do STTR de Angicos e Coordenador do Pólo Central da FETARN; A primeira dama do município de Afonso Bezerra e também um dos vereadores do município.
                Durante o evento a Coordenadora de Mulheres do STTR de Afonso Bezerra, fez uma brilhante poesia as trabalhadoras rurais, onde também teve sorteios de brindes.
                Ao final foram servidos lanches, e toda a diretoria agradeceu a presença de todos e todas.



 Secretario do STTR de Angicos e Coordenador do Polo Central da FETARN,
 o Sr. Almir Medeiros esteve presente no evento

 trabalhadoras rurais percorrendo as rurais da cidade

 Presidente do STTR de Afonso Bezerra - 
Chiquinho falando das politicas publicas das mulheres

 FETARN PRESENTE NO EVENTO

 FAIXA DE AGRADECIMENTO

 BANDEIRAS DE LUTA DAS MULHERES TRABALHADORAS RURAIS

 ENTREGA DE BRINDES

 ENTREGA DE BRINDES

ENTREGA DE BRINDES

sexta-feira, 30 de março de 2012

Parabéns ao mais Novo Casal do Movimento Sindical

A Diretoria do STTR DE ANGICOS, Parabeniza o mais novo casal Erivan do Carmo Silva, Diretor de Juventude e Francisca Dias Ribeiro Silva.  O mesmo é natural de Coronel Ezequiel e ela de Doutor Severiano. 

Que vocês sejam muito felizes e continue sempre com a humildade e o respeito que vocês sempre tiveram.

A cerimonia de casamento foi realizada ontem em Natal. 



PARABENSSSSSSSSSSSSSSSSS

EDITAL DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL EXERCÍCIO 2012

click no edital para ampliar



                                 click na guia para preencher


Postado Por: Paulo José - Assessoria da FETARN

quinta-feira, 29 de março de 2012

2º DIA : MICRO-REGIONAL DA ASA - REGIÃO SERTÃO CENTRAL CABUGI

         Nesta terça feira aconteceu o segundo dia do evento da Micro Regional da ASA - da Região Sertão Central Cabugi, e foi mais um ótimo dia, teve apresentações de grupos, apresentações de poemas e entre outros, com o foco no tema ASA-P1MC e P1+2.
         Também foi apresentado documento que foi feito durante os dois dias do evento e assinado por todos e todas, que vai ser encaminha para a ASA ESTADUAL, o documento foi lido por Almir Medeiros - secretario do STTR de Angicos, onde foi feito por todos os presentes.
Ao final foi feito uma grande confraternização.

MAIS FOTOS DO SEGUNDO DIA DO EVENTO:


 GRUPO DE TRABALHO "3"

 GRUPOS DE TRABALHO "2"

 GRUPO DE TRABALHO "1"

 SECRETARIO DO STTR DE ANGICOS - ALMIR MEDEIROS
APRESENTA TRABALHOS DE GRUPOS

 GRUPO 2 APRESENTA TRABALHO

 GRUPO 1 APRESENTA TRABALHO

 PRESIDENTE DO STTR DE JANDAIRA - JOCELINO DANTAS 
E COORDENADOR DO P1MC - RICARDO FREIRE

 PUBLICO PRESENTE

 PUBLICO PRESENTE

SECRETARIO DO STTR DE ANGICOS 
LER DOCUMENTO QUE FOI MONTADO PELO GRUPO, 
QUE VAI SER LEVADO PARA ASA ESTADUAL

P1MC atravez da ASA, LUTA PELA UMA VIDA MELHOR PARA AGRICULTORES E AGRICULTORAS



376.545
Cisternas rurais construídas até 15/02/2012

Dilma e a esquerda sem povo

Por Roberto Malvezzi (Gogó)
Os entraves políticos do governo Dilma não se dão apenas com sua fisiológica base aliada, mas também com aliados históricos que comungam muitas de suas causas.    
Podemos citar inúmeros casos desse desencontro: o golpe na Articulação do Semiárido na questão das cisternas e da convivência com o semiárido; o não andamento da reforma agrária; a falta de diálogo com o sindicalismo, que no governo Lula era praticamente correia de transmissão do governo; silêncio e até conivência nas mudanças legais que afetam o meio ambiente, assim por diante.   
No ano de 2004 o Fórum da Reforma Agrária realizou em Brasília a Conferência da Terra e da Água. Milhares de pessoas estavam no ginásio de esportes da cidade. Houve uma mesa sobre energias e água. Eu estava na mesa, juntamente com alguém do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), o cientista criador do Pró-Álcool Bautista Vidal e a então Ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff. Ao meu lado, na mesa, estava uma secretária pessoal da então Ministra. Quando falou que iria continuar o programa das barragens, Dilma foi vaiada pelo público mais ligado ao MAB. De imediato, a secretária de Dilma que estava ao meu lado murmurou: “o movimento social parou na história. Há tempos não contribui com mais nada com o Brasil”.    
Hoje, quando vejo os acontecimentos, tendo Dilma como presidenta, aquela frase da secretária me veio novamente à memória: tudo indica que aquele pensamento não era somente da secretária, mas da própria Dilma.    
Dilma veio de grupos de esquerda que pouco tiveram contato com o povo. Ainda que essas pessoas sejam extremamente íntegras, fazem parte daquele setor da esquerda que sempre teve dificuldades de reconhecer o povo como um ator essencial nas mudanças. As vanguardas têm a solução.    
Infelizmente, ou Dilma aprende rapidamente a lidar com os movimentos sociais de uma forma mais efetiva, ou vai ver o povo na rua, como os 15 mil indignados que ocuparam Petrolina, exigindo o cancelamento das cisternas de plástico.

fonte do blog do sttr de apodi.
ONSELHO DELIBERATIVO DEFINE TRAZER MILHARES DE TRABALHADORES PARA O GRITO DA TERRA 2012
Os dirigentes das Federações de Trabalhadores na Agricultura (FETAGs) de todo o país e da CONTAG aproveitaram o primeiro dia da reunião do Conselho Deliberativo, em 28 de março, em Brasília, para fazer um caloroso debate sobre a organização e mobilização da categoria para a 18ª. edição do Grito da Terra Brasil.
O grupo definiu realizar uma grande ação em 29 e 30 de maio, na capital federal, além das demais atividades já planejadas nas regionais e estados, para pressionar o governo a avançar em pontos centrais da pauta. A meta é trazer no dia "D" milhares de trabalhadores e trabalhadoras rurais.
Os conselheiros e conselheiras aprovaram a pauta do GTB, que foi construída a partir das propostas elaboradas nas reuniões realizadas nas cinco grandes regionais e complementadas pelos coletivos nacionais, divididas em questões estruturantes e específicas.
A CONTAG vai começar as negociações na segunda semana de maio e está convocando uma ampla comissão que será formada por dirigentes e técnicos para negociar as reivindicações junto às esferas de governo. “Desta vez, queremos respostas concretas”, afirma o presidente Alberto Broch.

ABUSO DE PODER, ACONTECEU NO NORDESTE

TRABALHADORA RURAL SOFRE COM PERÍCIA REALIZADA NO INSS E NÃO SENTE MAIS SUAS PERNAS
A trabalhadora rural Marlene Soares de Sousa Silva, de 51 anos, natural do município de São Pedro do Piauí, residente no Povoado Pedras, esteve em Teresina, nesta segunda-feira (26 de março), na Agência do INSS para ser submetida a uma pericia médica com o médico Marcos Conde Medeiros. A trabalhadora é portadora de hérnia de disco com laudos comprobatórios. O benefício para este caso é o auxílio-doença, que é feito através das Agências do INSS.
Mas o fato, é que Marlene Soares de Sousa Silva chegou andando, acompanhada de Ana Maria Nascimento de Oliveira, uma pessoa da família, e saiu da agência em uma Ambulância do SAMU, e foi encaminhada para o Hospital do Bairro Promorar, em Teresina Piauí.
Dona Marlene explica que foi machucada pelo médico ao ser examinada. O doutor Marcos Conde Medeiros exigiu que a mesma colocasse força nos movimentos, sendo que a mesma sentia muita dor. Marlene falou que começou a gritar com as fortes dores, e ainda foi apertada em várias partes do corpo. Segundo Ana Maria, o médico exigiu que a paciente levantasse as pernas, e com isso, a mesma começou a vomitar depois de o médico tê-la forçado a fazer esse procedimento.
Ao sair da sala já passando mal, os funcionários da agência ligaram para o SAMU para que a paciente fosse atendida.
Dona Marlene informou que não está sentindo mais suas pernas. Ela está hospedada na casa de parentes e pede a ajuda das autoridades que possam agir neste caso. A trabalhadora rural explica que foi forçada a fazer movimentos que não tinha condições físicas para realizar. Depois de todo o transtorno, Dona Marlene soube que teve como indeferido o benefício de auxílio-doença.
Os procedimentos nas entrevistas nas perícias médicas vem sendo feitos de forma preconceituosa ao trabalhador(a) rural, que precisa desse benefício como comprovação do auxílio, sendo vítimas desses maus procedimentos.
Como um profissional da medicina pode continuar fazendo esse tipo de perícia nas agências do INSS? De acordo com a entrevista realizada pela trabalhadora rural, foi comprovado que a mesma é da roça e necessita do auxílio. Mais uma vez, comprova-se que o tratamento dado aos trabalhadores e trabalhadoras rurais junto às agências do INSS é feito de forma discriminatória, principalmente com as mulheres.
DIRIGENTES VENCEM PAUTA EXTENSA NO PRIMEIRO DIA DE REUNIÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO
Além dos debates sobre a realização do 18º. Grito da Terra Brasil, a reunião do Conselho Deliberativo foi palco da avaliação da Primeira Mobilização Nacional dos Assalariados e Assalariadas Rurais, ocorrida em 20 de março desse ano, em Brasília. Segundo o presidente Alberto Broch, a CONTAG vai fazer 50 anos e sempre pautou esse tema. Mas, essa foi a primeira realizada de forma organizada com as 27 federações, mostrando a cara na Esplanada dos Ministérios. "A nossa avaliação é extremamente positiva por pautar o governo. Foi um momento conflituoso, mas demos visibilidade aos nossos assalariados e assalariadas rurais", disse Broch.
Já o secretário de Assalariados(as) Rurais, Antonio Lucas, agradeceu os esforços das Secretarias de Assalariados dos estados na mobilização e organização dos trabalhadores(as) que vieram à capital federal. "Tivemos um prazo de 50 dias para organizar tudo e produzir os materiais. O trabalho da comunicação foi fundamental nesse processo, pois conseguimos nos comunicar com a sociedade, o que não é fácil aqui em Brasília. Também agradeço a toda assessoria e funcionários da CONTAG, inclusive os assessores regionais e diretores", destaca Lucas.
Sobre a negociação da pauta, o dirigente explica que o processo foi curto e essa foi a justificativa usada pelo governo pela falta de efetividade na resposta dada em audiência com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e com os representantes dos demais ministérios envolvidos nas reivindicações. "Rompemos as negociações com o governo por termos nos posicionado contrários ao que estava sendo oferecido. Por esse motivo, o governo pediu um prazo de 30 dias para melhorar a resposta", divulga o secretário. No entanto, Lucas lembra que um ponto positivo foi o compromisso firmado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, em colocar em votação a PEC 438 (PEC do Trabalho Escravo) até meados de maio. "Saímos de cabeça erguida porque ainda estamos em um processo de negociação", afirma o secretário.
O conjunto de dirigentes presentes na reunião elogiou a iniciativa do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) em realizar essa mobilização e dar visibilidade a esse segmento, que necessita de atenção do governo para diminuir os altos índices de informalidade nas relações de trabalho no campo; garantir a extensão dos direitos trabalhistas, principalmente os dos trabalhadores(as) com contratos de trabalho temporários; dentre outros. A maioria também registrou que essa é uma ação que precisa ter continuidade.
No primeiro dia da reunião, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) também teve uma participação especial, onde o coordenador de Relações Sindicais, José Silvestre Prado de Oliveira, tratou da campanha de filiação junto às entidades sindicais. A instituição faz assessoria e elabora pesquisas e projetos de educação, como estudos salariais, setoriais e temáticos. "Abordamos todos os temas nessa relação do capital e trabalho", informa. O Dieese está presente em 17 estados e o Mato Grosso deve ser o próximo a receber o escritório. São 661 entidades filiadas, 46 subseções, sendo uma na CONTAG. O coordenador deixou o diálogo aberto com as FETAGs e a CONTAG fez o compromisso de ajudar na divulgação dessa campanha permanente de filiação.
Outros pontos da pauta foram a aprovação de algumas alterações no regimento interno da Comissão de Ética e a apresentação de orientações sobre a organização e mobilização dos delegados e delegadas para a Primeira Plenária Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Terceira Idade e Idosas Rurais, que acontecerá de 13 a 15 de junho, em Brasília.
APROVAÇÃO DE LEI QUE REPACTUA DÍVIDAS É MAIS UMA CONQUISTA PARA TRABALHADORES RURAIS


Mais uma conquista do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) que, em conjunto com outras organizações sociais vem atuando fortemente pela aprovação de normas que permitam a renegociação de dívidas. Foi publicado no Diário Oficial da União no dia 26 de março a legislação que autoriza a individualização das operações de crédito rural individual, grupal e coletivo, enquadradas nos grupos A, A/C e B do Pronaf e que também amplia de 5% para 15% a possibilidade de financiamento dos custos com a individualização dos contratos do Programa de Crédito Fundiário, Banco da Terra e Cédula da Terra, celebrados até 30 de junho de 2011. A lei também trata da renegociação das dívidas, cujo prazo de financiamento foi ampliado para além de 20 anos.
 
Segundo análise da CONTAG esse resultado é fundamental para a classe trabalhadora que acessou esses programas, porque a nova lei permite e dá as condições para que os trabalhadores (as) possam individualizar as suas parcelas, obtidas pelo programa de forma coletiva e viabilizar seus pagamentos. A direção da CONTAG lembra que a última lei de renegociação de dívidas conquistada, no ano passado, não foi suficiente para resolver os problemas relacionados ao Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) e ao Banco da Terra e que, agora, essa nova lei vem com elementos que garantem a ampliação do prazo de financiamento, antes um fator limitante nas renegociações.
 
“Trata-se de um grande avanço. E nós, na CONTAG, vamos nos debruçar na análise dessa nova lei. Nos próximos dias vamos então orientar nossas federações e sindicatos para que os trabalhadores (as) não percam a oportunidade de fazer a sua individualização e poder assim renegociar as suas dívidas que, aliás, não foram contraídas individualmente pelas associações”, analisa William Clementino, secretário de Política Agrária da CONTAG. Ele cita o caso de uma organização com 20 associações que se endividou e que, em função da dificuldade de apenas um, a renegociação ficaria prejudicada para todos os demais. “Na maioria das vezes esse trabalhador não deixou de pagar por irresponsabilidade, mas sim por problemas adversos, climáticos, ou de saúde. Porque o trabalhador que acessa o crédito não tem como meta o calote público. Pelo contrário, ele busca honrar o seu compromisso e seu próprio nome”, esclarece Clementino.
 
Ainda segundo Wiliiam, a falta de aplicação de políticas públicas nas áreas de assentamento, tanto realizado pelo Incra quanto pelo crédito fundiário é o fator mais relevante para levar as famílias ao endividamento. “Exemplo disso é a ausência de assistência técnica na maioria das áreas para orientar na produção e na captação de recursos. Com isso, certamente teremos um trabalhador fadado a não ter sucesso em curto espaço de tempo”, avalia. Ele alerta para o fato de que não se trata apenas de uma questão unilateral, de responsabilidade dos trabalhadores (as), mas que também revela a falta de compromisso do Estado brasileiro com as políticas públicas que ajudam a promover, consolidar e emancipar o desenvolvimento no campo. “A questão não é só de renegociação de dívidas e vai muito mais além, pois se trata de garantir políticas públicas como assistência técnica, educação, habitação, entre outras, que viabilizem a produção, a unidade produtiva e que de autonomia às famílias”. Trata-se, para o secretário da CONTAG, de políticas que são estruturantes na garantia da permanência das famílias no campo, para a produção de alimentos saudáveis, trabalho justo e que assegurem as condições necessárias para que essas famílias não se endividem, nem tenham seu crédito comprometido.
 
Mas, é preciso que os trabalhadores (as) fiquem atentos, porque os termos da Lei de nº 12599, que trata da repactuação dessas dívidas, ainda serão estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional.
COLETIVO AVALIA CENÁRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DEBATE ESTRATÉGIAS PARA A MOBILIZAÇÃO NACIONAL

A reunião do Coletivo Nacional de Política Agrária, realizada em 26 e 27 de março, na CONTAG, em Brasília, e que contou com a presença de representantes de 26 Federações de Trabalhadores na Agricultura (FETAGs), foi aberta com uma análise de conjuntura agrária feita pelo secretário de Política Agrária, Willian Clementino, e complementada pelos dirigentes dos estados. "Este foi um momento muito rico, com reflexões que demonstram que a reforma agrária está enfraquecida na agenda política do governo, o que traz grandes desafios para o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR)", avalia.
Foi este cenário que norteou os debates seguintes, como a realização do Grito da Terra Brasil (GTB) e da Mobilização Nacional Pela Reforma Agrária juntamente com as outras organizações sociais do campo. 
No primeiro dia da reunião, o grupo pode dialogar com o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lacerda, sobre os principais desafios pautados para a política de reforma agrária brasileira. Também houve a participação do secretário de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SRA/MDA), Adhemar Almeida, que trouxe o debate sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) e a participação do MSTTR. "Depois disso, fizemos uma reflexão sobre os nossos reais desafios e chegamos à conclusão de que é necessário fortalecer nossas mobilizações para afirmar o papel da reforma agrária no país e buscar a adesão da sociedade", informou o dirigente.
Com esse debate durante os dois dias, o grupo concluiu que é preciso externalizar esse tema e que a expectativa é de avançar nas negociações do GTB. "Por isso, o tom da nossa Mobilização Nacional pela Reforma Agrária vai depender da resposta do governo às pautas da CONTAG e das demais organizações que lutam pela terra. Se a resposta não for satisfatória com relação à reforma agrária, nós vamos às ruas de forma unificada, com muita determinação e vamos fazer o enfrentamento ao poder público para afirmar a reforma agrária e o desenvolvimento rural sustentável e solidário", alerta Clementino.
COLETIVO AVALIA CENÁRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DEBATE ESTRATÉGIAS PARA A MOBILIZAÇÃO NACIONAL

A reunião do Coletivo Nacional de Política Agrária, realizada em 26 e 27 de março, na CONTAG, em Brasília, e que contou com a presença de representantes de 26 Federações de Trabalhadores na Agricultura (FETAGs), foi aberta com uma análise de conjuntura agrária feita pelo secretário de Política Agrária, Willian Clementino, e complementada pelos dirigentes dos estados. "Este foi um momento muito rico, com reflexões que demonstram que a reforma agrária está enfraquecida na agenda política do governo, o que traz grandes desafios para o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR)", avalia.
Foi este cenário que norteou os debates seguintes, como a realização do Grito da Terra Brasil (GTB) e da Mobilização Nacional Pela Reforma Agrária juntamente com as outras organizações sociais do campo. 
No primeiro dia da reunião, o grupo pode dialogar com o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lacerda, sobre os principais desafios pautados para a política de reforma agrária brasileira. Também houve a participação do secretário de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SRA/MDA), Adhemar Almeida, que trouxe o debate sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) e a participação do MSTTR. "Depois disso, fizemos uma reflexão sobre os nossos reais desafios e chegamos à conclusão de que é necessário fortalecer nossas mobilizações para afirmar o papel da reforma agrária no país e buscar a adesão da sociedade", informou o dirigente.
Com esse debate durante os dois dias, o grupo concluiu que é preciso externalizar esse tema e que a expectativa é de avançar nas negociações do GTB. "Por isso, o tom da nossa Mobilização Nacional pela Reforma Agrária vai depender da resposta do governo às pautas da CONTAG e das demais organizações que lutam pela terra. Se a resposta não for satisfatória com relação à reforma agrária, nós vamos às ruas de forma unificada, com muita determinação e vamos fazer o enfrentamento ao poder público para afirmar a reforma agrária e o desenvolvimento rural sustentável e solidário", alerta Clementino.
PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DAS FEDERAÇÕES MARCA COLETIVO DE POLÍTICAS SOCIAIS 


O Coletivo de Políticas Sociais cumpriu com a expectativa de dar conta de uma pauta bastante extensa, ligada às questões da Previdência Social, Cadastramento do Segurado Especial, Saúde, Educação do Campo, Proteção e Assistência Social. Além das discussões em torno das demandas do Movimento Sindical de Trabalhadores (as) Rurais (MSTTR) o coletivo ainda conseguiu concluir e finalizar a pauta do Grito da Terra Brasil (GTB). “Percebemos que há uma grande expectativa com relação ao Cadastro do Segurado Especial. Sobre ele, tiramos encaminhamentos e definimos que seu lançamento será feito nessa quinta feira (29 de março), durante o Conselho da CONTAG”, destacou José Wilson, secretário de Políticas Sociais da CONTAG.
 
Sobre a questão da Previdência Social, durante o coletivo foram feitos encaminhamentos em torno das práticas dos dirigentes sindicais. Um grupo de Trabalho (GT) também foi criado para discutir temas que precisam ser aprofundados e para os quais a CONTAG busca a unidade do MSTTR.  Evoluíram ainda as discussões sobre a Política Nacional de Saúde, aprovada no final do ano passado, e como serão criadas as estratégias para sua implementação. “Discutimos durante o coletivo o PRONACAMPO (Programa Nacional de Educação do Campo), recentemente lançado pela presidenta Dilma. Temos agora o grande desafio de monitorar a implementação desse programa”, comenta José Wilson.
 
Na avaliação do secretário, foram fundamentais as contribuições das pessoas que dominam a temática das Políticas Sociais. “Percebemos que os que acabaram de entrar no processo de discussão ficaram observando, tomando conhecimento do tamanho da demanda que tem a secretaria de Políticas Sociais a partir das cinco temáticas que ela trabalha. E foi a partir dessa dinâmica, da troca de informações, que as pessoas foram se ajudando e, em pouco tempo, se entrosaram, participando, contribuindo”.
 
As FETAGs, que em coletivos anteriores dificilmente participavam das discussões sobre Políticas Sociais, esse ano participaram de forma bastante expressiva: das 27 federações, 22 estiveram presentes, contribuindo com intervenções relevantes. Ainda na análise de José Wilson, essa é uma temática que começa a ganhar força e a ser destaque no MSTTR e isso se dá a partir da quantidade de políticas públicas que estão sendo conquistadas pelo movimento, a exemplo da Previdência Social, Saúde, política de Educação do Campo, política do SUS, Luz para Todos, Água para Todos, Minha Casa Minha Vida, entre outras. São políticas públicas sociais extremamente importantes e que estimulam as pessoas a permanecem no campo e que, por isso, as levam a se interessar pelo debate. “Porque ou as pessoas participam, ou esses espaços são ocupados por outras organizações”.
 
Estiveram também presentes no Coletivo de Políticas Sociais da CONTAG os representantes da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
 

terça-feira, 27 de março de 2012

EVENTO DA ASA MICRO REGIONAL DA REGIÃO SERTÃO CENTRAL CABUGI

        hoje dia 27 de março, foi realizado o primeiro dia do evento da ASA MICRO REGIONAL DA REGIÃO SERTÃO CENTRAL CABUGI, foi na sede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Lajes/RN, as 09:00 horas. Estiveram presentes vários representantes de Sindicatos, associações, agricultores e pedreiros.
          Este Evento, teve seu primeiro dia hoje, mais só vai terminar amanha dia 28, os Organizadores são a equipe do CEAAD junto com a ASA.
        O assunto que esta sendo tratado neste dias são: o P1MC-PROGRAMA DE UM MILHÃO DE CISTERNAS E O P1+2-PROGRAMA UMA TERRA E DUAS ÁGUAS, também esta sendo debatido sobre a importância das cisternas de placas na zona rural e também sobre as famosas cisternas de PVC, que somos contra.
            Neste primeiro dia ja foi tirado alguns encaminhamentos, que foram assinados por todos e todas, para melhorar estes programas.

A mesa foi composta por: 
ROSE DO CEAAD; PALESTRANTE DO EVENTO;
ALMIR MEDEIROS - SECRETARIO DO STTR DE ANGICOS E TAMBÉM COORDENADOR DO POLO CENTRAL DA FETARN; - COORDENADOR DA MESA DO EVENTO;
FRANCISCA DAS GRAÇAS - SECRETARIA DO STTR DE LAJES - ANFITRIÃ DO LOCAL.

MESA COMPOSTA -
 ALMIR MEDEIROS; ROSE;  E FCª DAS GRAÇA

ALMIR MEDEIROS EM SUA FALA 
DEBATE SOBRE AS CISTERNAS

PUBLICO PRESENTE

PRESIDENTE DO STTR DE JANDAÍRA - 
O Sr. Jucelino Dantas propõe propostas

Pedreiro e agricultor de Pedro Avelino dar um depoimento 
dar importância das cisternas, pra ele e para os agricultores e agricultoras

Comissão monta os encaminhamentos para
 pautar na reunião da ASA ESTADUAL

AMANHA TEM UMA MATÉRIA SOBRE O SEGUNDO DIA DO EVENTO.

sábado, 24 de março de 2012

Estamos de Volta

Por Motivo de Força Maior estivemos fora do ar por alguns dias mas já estamos de volta.  Fortes e Atuantes em defesa da classe de trabalhadores e trabalhadoras rurais, em especial de Angicos, e de todo o nosso estado do Rio Grande do Norte.
Aproveitando Gostaria de dividir com todos a letra da música que é o hino do nosso homem do campo e das lutas do nosso movimento sindical rural.

Um Forte abraço e vamos a luta


Obrigado Ao Homem do Campo - Dom e Ravel

Obrigado ao homem do campo
Pelo leite o café e o pão
Deus abençoe os frascos que fazem
O suado cultivo do chão

Obrigado ao homem do campo
Pela carne, o arroz e feijão
Os legumes, verduras e frutas
E as ervas do nosso sertão

Obrigado ao homem do campo
Pela madeira da construção
Pelo cocho de fios das roupas
Que agasalham a nossa nação
Pelo cocho de fios das roupas
Que agasalham a nossa nação

Obrigado ao homem do campo
O boiadeiro e o lavrador
O patrão que dirige a fazenda
O irmão que dirige o trator

Obrigado ao homem do campo
O estudante e o professor
A quem fecunda o solo cansado
Recuperando o antigo valor

Obrigado ao homem do campo
Do oeste, do norte e do sul
Sertanejo da pele queimada
Do sol que brilha no céu azul
Sertanejo da pele queimada
Do sol que brilha no céu azul

E obrigado ao homem do campo
Que deu a vida pelo Brasil
Seus atletas, heróis e soldados
Que a santa terra já cobriu

Obrigado ao homem do campo
Que ainda guarda com zelo a raiz
Da cultura, da fé, dos costumes
E valores do nosso país

Obrigado ao homem do campo
Pela semeadura do chão
E pela conservação do folclore
Empunhando a viola na mão
E pela conservação do folclore
Empunhando a viola na mão

Lá rá lá, lá rá lá, lá rá lá....

sexta-feira, 23 de março de 2012

Nota de Repúdio do MSTTR

Click na Imagem para Ampliar

MATERIA DE: Paulo José - Assessoria da FETARN

GRUPO TEATRO ENFOC SE APRESENTOU PELA PRIMEIRA VEZ NA FETARN

ESTE GRUPO FOI CRIADO PELA SECRETARIA DE FORMAÇÃO DA FETARN, SÃO DOZE COMPONENTES, INTEGRANTES DE TODA REGIÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE,. FIZERAM SUA PRIMEIRA APRESENTAÇÃO NA FETARN, DURANTE O CONSELHO DELIBERATIVO, SENDO QUE ESTE GRUPO JA SE APRESENTOU EM DOIS ESTADOS QUE FORAM NA BAHIA E PIAUI, DURANTE OS  MODULOS DA ENFOC NORDESTE, ONDE FIZERAM SUA FORMAÇÃO E TAMBEM SE APRESENTARAM EM LUZIANIA/GO, DURANTE O ENAFOR - ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO. MAIS NESTA APRESENTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FETARN, NÃO ESTIVERAM TODOS, MAIS MESMO COM ALGUNS DESFALQUES, A APRESENTAÇÃO FOI UM SUCESSO.
TAMBEM FOI ASSISTIDOS ALGUNS VIDEOS QUE O GRUPO FEZ, E AO FINAL O Sr. ASSIS - O SECRETARIO DE MEIO AMBIENTE DA FETARN, E TAMBEM COMPONENTE DESTE GRUPO FEZ UM BRILHANTE DEPOIMENTO.
O SECRETARIO GERAL DA FETARN - O Sr. JOSE EDSON, TAMBEM FEZ UMA BRILHANTE DEPOIMENTO AO GRUPO E TAMBEM A TODOS OS PRESENTES NO EVENTO, FALANDO O QUANTO ESTE GRUPO É UNIDO, E COMO FIZERAM SUAS APRESENTAÇÕES EM OUTROS ESTADOS, E ESTÃO COM UMA META DE PASSAR TODOS OS CONHECIMENTOS PARA A BASE SINDICAL, E TAMBEM DA CONTINUIDADE A OUTROS GRUPOS QUE VÃO SURGIR NA ENFOC ESTADUAL.

REPRESENTANTES DOS POLOS SINDICAIS DO ESTADO DO RN QUE PARTICIPARAM DA 3° TURMA DA ENFOC NORDESTE:

ALMIR MEDEIROS - DO STTR DE ANGICOS - REPRESENTANDO O POLO CENTRAL;


NEUMA - DO STTR DE MARTINS - REPRESENTANDO O POLO AUTO OESTE;


ELIZAMAR - DO STTR DE PARELHAS - REPRESENTANDO O POLO SERIDÓ;


ASSIS - DO STTR DE ACARI - REPRESENTANDO O POLO SERIDÓ;

JUNIOR - DO STTR DE CARAUBAS - REPRESENTANDO O POLO MEDIO OESTE;
ROSALIA - DO STTR DE SANTANA DO SERIDÓ - REPRESENTANDO O POLO SERIDÓ;
FRANCISCA DIAS - DO STTR DE Dr. SEVERIANO - REPRESENTANDO O POLO AUTO OESTE;
RUTI - DO STTR DE ITAIPU - REPRESENTANDO O POLO MATO GRANDE;
QUETSON - DO STTR DE ITAJA - REPRESENTANDO O POLO DO VALE DO AÇU. 


DILCINEIA - REPRESENTANTE DO ALTO OESTE

JOSE EDSON - SECRETARIO GERAL DA FETARN

ERIVAM DO CARMO - SECRETARIO DA JUVENTUDE DA FETARN

MAIS FOTOS DO DIA 21 E 22 DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FETARN.

 EQUIPE DA 3º TURMA DA ENFOC NORDESTE DO RIO GRANDE NORTE FEZ APRESENTAÇÃO SOBRE OS RESULTADOS DURANTE E DEPOIS DA ENFOC
NOME DO GRUPO "TEATRO ENFOC"

DIRETORES DA FETARN
 SECRETARIO DO STTR DE ANGICOS O Sr. ALMIR MEDEIROS, DEBATE 
ALGUNS PONTOS DA PAUTA

 SECRETARIO DO MEIO AMBIENTE  DA FETARN DAR UM DEPOIMENTO
 SOBRE A TURMA DO RIO GRANDE DO NORTE 
QUE PARTICIPOU DA ENFOC NORDESTE

SECRETARIO GERAL DA FETARN, É MUITO APLAUDIDO 
APOS SEU DEPOIMENTO SOBRE A A TURMA DA 
ENFOC DO RIO GRANDE DO NORTE

quinta-feira, 22 de março de 2012

FETARN Realiza Seu Primeiro Conselho Deliberativo de 2012


A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado do Rio Grande do Norte - FETARN deu inicio no dia de ontem (21) ao seu primeiro conselho deliberativo de 2012. O evento teve como objetivo a prestação de contas das atividades da FETARN no ano de 2011 e a apresentação do balanço financeiro da entidade.


Pela manhã esteve presente no conselho o Delegado Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Raimundo da Costa Sobrinho que saudou a todos e todas e fez um convite especial para que os sindicatos se façam cada fez mais presentes nas atividades da Delegacia, principalmente nas discussões dos territórios e maior controle social nas ações e políticas publicas da Agricultura Familiar.



Na parte da tarde foi a vez das Secretarias apresentarem suas ações entre elas por exemplo Formação e Organização Sindical e Finanças. Os dirigentes ainda discutiram a estratégia para o Grito da Terra Brasil 2012 e a participação dos dirigentes sindicais como candidatos na eleição desse ano.



Cerca de 130 pessoas representando os diversos sindicatos das regiões do estado e alguns convidados se fizeram presentes nesse primeiro dia a se espera um número bem maior no segundo dia.



A noite foi animada com um forró para todos os presentes.



DIRIGENTES SINDICAIS ERGUEM A VOZ E PROPONHEM


Gildenea Freitas - Secretária do Sind. dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Poço Branco


Almir Medeiros - Secretario do STTR de Angicos e Coord. do Pólo Sindical da Região Sertão Central Cabugí

Chico - Presidente do Sind. dos Trab. na Lavoura de Mossoró.

Paulo - Presidente do Sind. dos Trabalhadores Rurais de Passa e Fica

Maria Daguia - Tesoureira do Sind. dos Trab. Rurais de Acarí

Sinval - Presidente do Sindicato dos Trab. Rurais de Caicó.

Paulo José - Assessor da FETARN




publico presente

Fotos: Paulo José