quarta-feira, 31 de maio de 2017

ALMIR MEDEIROS VISITA COMUNIDADES RURAIS DE ANGICOS

Nesta terça feira o Diretor do STTR - Almir Medeiros, Visitou duas comunidades rurais RIO VELHO E VOLTA, para conversar com as famílias e tambem acompanhando o plantio e colheita das lavouras dos trabalhadores e trabalhadoras rurais.
E em conversa com as familias falam nas percas que vão ter com suas plantações, por falta de chuvas no período exato, mais mesmo assim ainda vão ter colheita, mesmo sendo pouco, mais ajuda na aumentação de casa. 
Em todas as fazendas e residencias que visitei, os agricultores sempre me perguntando sobre a situação que o PAÍS DA PASSANDO HOJE. Mais só nos resta esperar o desenrolar da LAVA JATO, pra saber como vai ficar a situação do Presidente do PAÍS. 

visitando a nossa amiga NEIDE - no rio velho

Registrando plantações de feijões

percas de suas plantações

poucas plantações, devido a falta de chuva regular

plantações

Registrando a nossa zona rural 

visitando o nosso agricultor - MEIRELES

segunda-feira, 29 de maio de 2017

PRESIDENTE DO STTR - IVANALDO ROGERIO VISITA COMUNIDADES RURAIS E PARTICIPA DE MISSA CATOLICA

Neste final de Semana, o Presidente do STTR de Angicos/RN, O senhor IVANALDO ROGERIO, esteve presente em duas comunidades rurais de angicos, foram elas RIO VELHO E ESPERANÇA.
Na comunidade rio velho esteve na casa da agricultora INEZ DALVA, onde visitou e falou sobre a luta da mulher do campo, em seguida foram para a celebração da MISSA, onde Padre Severino, fez a celebração. 
Ja na comunidade Esperança, Ivanaldo Rogerio Esteve presente na casa da Agricultora Aposentada FRANCISCA ALDA, onde conversaram sobre a situação do campo e a luta com os animais.

Residencia de INEZ DALVA - 
Comunidade Rio Velho

AGRICULTOR - IRMÃO DE BOLOLO
Participando da Missa na Comunidade Rio Velho

Padre Severino - Celebrando a Missa na comunidade RIO VELHO

ANIMAIS NO CURRAL

PRESIDENTE - IVANALDO
LEVANDO AS INFORMAÇÕES PARA 
O HOMEM E A MULHER DO CAMPO

Criação de Pintos na fazenda de FRANCISCA ALDA

PLANTAÇÕES DE FEIJÃO

PRESIDENTE - IVANALDO
AGRICULTORA - FRANCISCA ALDA

PRESIDENTE - IVANALDO
AGRICULTOR - JOSE LUIZ


Plantações de Milho

AGRICULTOR - JOSE LUIZ - Mostrando que podemos ainda ter inverno

CRIAÇÃO DE BOVINOS

Bancos do Brasil e Nordeste disponibilizam liquidação de dívidas rurais com descontos de até 95% na região da Sudene


Nesta Quarta feira, foi realizado na sede do STTR DE ANGICOS, uma reunião sobre DIVIDAS RURAIS, onde contou com a articulação da EMATER LOCAL e REGIONAL e tambem do STTR, e teve a presença dos BANCOS DO BRASIL E NORDESTE, como tambem a presença de lideranças e a secretaria de agricultura do município e o Prefeito.
O Evento tem como objetivo informar aos agricultores que procurem os bancos para liquidar suas dividas rurais.
Os produtores que têm operações rurais contratadas até 31 de dezembro de 2011 na área de atuação da Sudene já podem procurar as agências do Banco do Brasil para liquidar suas dívidas com descontos que variam entre 20% e 95%.

A iniciativa atende a Lei 13.340, que autoriza o recálculo dessas dívidas por encargos de normalidade e a concessão de desconto para liquidação nos estados do Nordeste e das regiões norte do Espírito Santo e de Minas Gerais, além dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. 

A medida beneficia mais de 240 mil produtores que possuem operações que somavam até R$ 200 mil à época e atende operações adimplentes ou não. Os valores de todas as operações favorecidas somam R$ 2,6 bilhões e os descontos nestas operações ficam disponíveis até 29 de dezembro de 2017. 

Nas agências do banco, os produtores podem consultar as operações e o percentual de desconto que têm direito, além de simular o valor para liquidação da dívida. 

Até 29 de dezembro, prazo definido na Lei para liquidação das dívidas, o BB inibiu o registro de anotações restritivas, suspendeu a condição de inadimplência das operações e cancelou as ações de cobrança, exceto débito automático.

Prefeito - Deusdete Gomes

Mesa composta

agricultores presente no evento

Gerente do Banco do BRASIL

ASSESSOR REGIONAL DA EMATER - EDIMILSON

DEBATE

REGINALDO - RESPONSAVEL PELAS OPERAÇÕES DE CREDITO RURAL
NO BANCO DO NORDESTE

GERENTE DO BANCO DO NORDESTE

TECNICO DA EMATER ANGICOS - HIAGO

quinta-feira, 25 de maio de 2017

O Dia do Trabalhador Rural é comemorado anualmente dia 25 de Maio, no Brasil.

Resultado de imagem para dia do trabalhador rural
Homem trabalhador rural


Imagem relacionada
Mulher trabalhadora rural
A data homenageia todas as pessoas que dedicam seu tempo trabalhando nas zonas rurais, campos, fazendas e etc.
Origem do Dia Nacional do Trabalhador Rural

A comemoração do Dia do Trabalhador e Trabalhadora Rural foi instituída no Decreto de Lei nº 4.338, de 1º de Maio de 1964. No dia 25 de Maio de 1963, morria o deputado federal Fernando Ferrari, um dos políticos mais engajados na luta dos trabalhadores rurais por seus direitos e questões sociais. A morte de Fernando se transformou em uma data símbolo para os profissionais da categoria.

Em 1971 foi instituído o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, com a Lei Complementar nº 11, que ficou conhecida como Lei Fernando Ferrari, em homenagem ao parlamentarista que lutou pelos direitos destes trabalhadores.
Homenagens para o Dia do Trabalhador Rural

"Nossas homenagens para esses homens e mulheres, cujo trabalho no campo contribui para o crescimento da economia e sustento da população das cidades! Parabéns!"

"Se existe o 'COLHER' é porque seu suor e dedicação frutificaram! Agradecemos a todos os trabalhadores ruais o cuidado com a terra".

"Tudo que chega a nossa mesa, provém de sua natureza. Mas, a sua transformação tem a ver com a sua ação. Desde o preparo da terra, o seu trabalho encerra toda sua dedicação. Na pecuária ou agricultura, mesmo sem grande estrutura, ele garante a produção".

MPF quer aprimoramento do sistema de cadastro de benefícios rurais do INSS


O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) emitiu uma recomendação à Presidência do INSS para que a autarquia promova, em nível nacional e em no máximo 60 dias, a revisão do sistema de cadastro de benefícios relacionados aos períodos de atividade rural. Para o MPF, os campos atualmente disponíveis no sistema eletrônico de cadastro não são suficientes e não asseguram a confiabilidade das informações, dificultando a identificação de possíveis fraudes.

Uma análise do sistema de cadastro constatou que os campos existentes “não possuem o tratamento adequado, uma vez que não há a qualidade necessária para garantir a confiabilidade das informações neles contidas”. Autor da recomendação, o procurador da República Fernando Rocha reforça que tais falhas “não só dificultam investigações, como também constituem verdadeiras portas de entrada para diversas forma de fraudes e corrupção”.

Incra inicia curso a distância sobre Cadastro Ambiental Rural







O acesso ao ambiente virtual do curso a distância sobre Cadastro Ambiental Rural do Incra está disponível, a partir de 24 de maio, para os candidatos selecionados no endereço ww.incracapacita.com.br.

Os candidatos selecionados para a primeira turma estão sendo notificados por mensagem via e-mail, contendo orientações de acesso ao ambiente de aula. Os aprovados devem iniciar as aulas até dia 2 de junho ou serão desclassificados, com a liberação de vagas para os candidatos da lista de espera.

O curso tem duração de 78 horas e deve ser concluído em até quatro semanas. O aluno deve assistir as videoaulas, realizar a leitura do material didático e fazer os exercícios de avaliação. Para recebimento do certificado, o cursista deverá no mínimo realizar 60% das atividades propostas.

A comunicação com o tutor na sala on-line deverá ser feita por meio dos fóruns de dúvidas específicos e por mensagens individuais, via ambiente virtual de aprendizagem. Os alunos devem acessar inicialmente o módulo de ambientação com orientações gerais sobre a sala de aula virtual.

Em caso de dúvidas, os alunos selecionados devem entrar em contato com a secretaria do curso, exclusivamente, via correio secretaria.incracapacita01@gmail.com.

O Incra divulgará, em breve, informações sobre a segunda turma do curso.

Confira a seguir a relação de candidatos selecionados e a lista de espera para a primeira turma.
fonte do blog de nossa terra

terça-feira, 23 de maio de 2017

Prefeito de Angicos, Deusdete Gomes prestigia festa em homenagem às mamães no Riacho do Prato.




O prefeito do município de Angicos Deusdete Gomes esteve nesta segunda (22) na comunidade do Riacho do Prato, na zona rural de Angicos,, onde participou da festa em homenagem ao Dia das mães da localidade. Na ocasião, o Chefe do Poder Executivo esteve acompanhado da secretária municipal de Educação, Francisca Ramos e da titular da pasta de Assistência Social, Aline Barros.

A festa em homenagem as mães aconteceu na Creche Municipal Maria Zélia Alves e reuniu dezenas de mamães. Na ocasião, as crianças da 1º a 3º ano e da 4ª a 5ª série da unidade de ensino realizaram uma linda homenagem às mamães.

A manhã foi marcada por reflexões, dinâmicas e declarações de carinho e amor às mamães. Juvita Cabral professora da Creche Zélia Alves relembrou as dificuldades enfrentadas no passado para ter acesso ao ensino e, homenageou a educadora Raimunda Gomes, sua primeira professora. Raimunda é considerada por muitos, um ícone na educação do município de Angicos.

A Diretora do Centro de Ensino rural, Dora Alves parabenizou toda a equipe organizadora e agradeceu o apoio do Prefeito Municipal, Deusdete Gomes e das Secretárias de Educação, Francisca Ramos e de Assistência social, Aline Barros pelo apoio dado.

O gestor público municipal aproveitou a oportunidade para parabenizar as mães pela passagem desta data tão especial. Com a intenção de estreitar ainda mais o laço entre o Poder Público e a população, Deusdete ouviu as reivindicações das mamães da comunidade.

A festa foi promovida pela Prefeitura de Angicos por meio da secretaria Municipal de Educação e contou com o apoio da Secretaria de Assistência Social e Ação Comunitária.

ASSECOM/PMA
fonte do blog de angicos noticias

sábado, 20 de maio de 2017

Crise política barra andamento das reformas trabalhista e previdenciária no Congresso








A grave crise institucional vivida pelo governo desde a divulgação do escândalo envolvendo o presidente Michel Temer suspendeu o andamento das reformas trabalhista e previdenciária no Congresso Nacional.

O relator da reforma trabalhista, Ricardo Ferraço (PSDB- ES), suspendeu a tramitação do projeto, o PLC 38/2017, no Senado Federal. "A crise institucional que estamos enfrentando é devastadora e precisamos priorizar a sua solução", diz o comunicado.

O plano da base aliada do governo era apresentar o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) já na semana que vem e a votação era prevista até a segunda quinzena de junho. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) diz que a interrupção dos trabalhos é estratégica para que um outro comando para conduzir as reformas seja providenciado.

"O capital e a elite brasileira estão em busca acelerada por alguém que faça as reformas que acabam com os direitos da população. E esse alguém não é mais Michel Temer".

Previdência
O mesmo ocorreu com a reforma da Previdência. Nesta quinta (18), o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, deputado Arthur Maia (PPS-BA), anunciou a suspensão da tramitação da PEC porque o "cenário crítico, de incertezas" não permite avançar na discussão do projeto. Confira nota divulgada por Arthur Maia.

"Nota à imprensa: ao longo da semana, tivemos a clara impressão de que as inúmeras notícias positivas divulgadas pela imprensa apontavam para um futuro melhor para o nosso País. Não tenho dúvidas de que a expectativa da Reforma da Previdência para a qual trabalhei com tanta determinação, sempre com norte de diminuir privilégios e garantir os benefícios aos mais necessitados, contribuiu para esse cenário de esperança.

De ontem para cá, a partir das denúncias que surgiram contra o presidente da República, passamos a viver um cenário crítico, de incertezas e forte ameaça da perda das conquistas alcançadas com tanto esforço.

Certamente, não há espaço para avançarmos com a Reforma da Previdência no Congresso Nacional nessas circunstâncias. É hora de arrumar a casa, esclarecer fatos obscuros, responder com verdade a todas as dúvidas do povo brasileiro, punindo quem quer que seja, mostrando que vivemos em um país em que a lei vale para todos. Só assim é que haveremos de retomar a Reforma da Previdência Social e tantas outras medidas que o Brasil tanto necessita".
FONTE: Com informações da Agência Câmara

quarta-feira, 17 de maio de 2017

1 ano de “desgoverno” no Brasil e os impactos na agricultura familiar








Michel Temer assumiu a Presidência da República do Brasil há um ano e desde então a população brasileira, principalmente a classe trabalhadora, acumula retrocessos e desmonte das políticas públicas, e o que se vê é um ataque à democracia e ao estado democrático de direito.

Os trabalhadores e trabalhadoras rurais tiveram a primeira notícia ruim já no dia que Temer assumiu. No dia 12 de maio de 2016, um dos seus primeiros atos como presidente foi extinguir o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Ministério da Previdência Social, as Secretarias de Políticas para as Mulheres, Juventude e Direitos Humanos, e só nomeou homens para os ministérios. Desde a ditadura militar, esse foi o primeiro governo sem mulheres.

“É um governo machista e que paralisou todas as políticas conquistadas pelas mulheres ao longo dos últimos anos. Está sendo bem desafiador para as mulheres, principalmente para as mulheres trabalhadoras rurais, mas vamos continuar lutando pela igualdade e pela autonomia de todas nós”, destaca a secretária de Mulheres da CONTAG, Mazé Morais.

E os retrocessos não pararam por aí. Ainda no primeiro mês do governo ilegítimo de Temer, o programa Minha Casa Minha Vida sofreu cortes; o Fies, o Prouni e o Pronatec foram suspensos; e 40 mil agricultores e agricultoras familiares foram excluídos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Ao longo do tempo, o Conselho Nacional de Educação foi desmontado; e as reformas começaram a tomar força no núcleo do governo.

A primeira Proposta de Emenda Constitucional (PEC) aprovada aconteceu ainda em 2016, a chamada PEC do fim do mundo, que congela por 20 anos os investimentos em políticas sociais, principalmente em educação e saúde. Para a CONTAG, essa medida representa a volta do “Estado Mínimo”. Situação agravada com a decisão de não destinar os recursos do Pré-Sal para as políticas de saúde e educação.

E, com esta visão, o governo vem tentando dar um golpe atrás do outro na classe trabalhadora, tendo como grande aliado o Congresso Nacional. A aprovação da Terceirização foi um exemplo de que o capital é a prioridade para este governo, e não o seu povo. As reformas trabalhista e previdenciária também são um grande risco para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras(os), que só beneficiam os empregadores e os planos de previdência privada.

“Esse é o governo do capital e do latifúndio. Temos um grande desafio de barrar essas reformas, pois nenhuma delas visa o bem-estar da população brasileira. Na verdade, elas visam apenas o lucro, em beneficiar o mercado financeiro, os grandes empresários e a elite. A agricultura familiar precisa de condições para permanecer no campo e produzindo alimentos chegam à mesa dos brasileiros e brasileiras”, defende o presidente da CONTAG, Aristides Santos.

RETROCESSOS NO CAMPO
Com o fim do MDA, muitas políticas e programas, que foram conquistados a partir de muita luta da categoria trabalhadora rural ao longo das últimas décadas, acabaram extintos ou perderam força pela diminuição de orçamento. As políticas agrárias – obtenção de imóveis rurais, crédito fundiário e regularização fundiária na Amazônia, por exemplo – tiveram execução zero no último ano, conforme dados do Ministério da Fazenda. Já a assistência técnica para a reforma agrária teve uma dotação inicial de R$ 108 milhões, mas apenas 4% do seu orçamento foi executado. A Ouvidoria Agrária Nacional, que funcionava de forma independente e com estrutura própria, foi extinta e agora foi criada uma ouvidoria ligada ao gabinete da Presidência do Incra, sem autonomia.

Com isso, pode-se observar o recrudescimento da violência no campo. Segundo dados da Comissão Pastoral da Terra, em 2016, foram registrados 1.536 conflitos por terra, pela água e trabalhista no campo, o maior número dos últimos dez anos e 26% superior ao registrado em 2015. Foram 61 assassinatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais e lideranças, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. E, em 2017, os números já assustam. Foram nove mortes na chacina em Colniza/MT, duas no Pará, três em Rondônia, e uma em Minas Gerais, além das atrocidades em Viana/MA contra os índios Gamela. E a tendência é que os conflitos piorem com a aprovação da MP 759, que trata da regularização fundiária, e com a liberação da venda de terras brasileiras para o capital nacional e estrangeiro.

Nas políticas agrícolas a situação não está diferente. A Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) não se efetivou e o orçamento para ATER sofreu corte drástico. Em 2016 foram executados R$ 285 milhões e para 2017 foram orçados R$ 237 milhões, mas há previsão de corte de 46%, podendo ser executado apenas R$ 127 milhões. Outro programa que também sofreu grandes cortes foi o PAA, que saiu da ordem de R$ 300 milhões no ano passado para R$ 120 milhões para 2017.

O meio rural também está sendo duramente afetado com o desmonte do Sistema Único de Saúde, com o fechamento de 400 unidades da Farmácia Popular, com a não implementação do Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural, com a paralisação das ações de enfrentamento à violência contra as mulheres, com o aumento em 30% do desmatamento na Amazônia e a redução das áreas de unidades de conservação, com o desmonte dos espaços de controle social, entre outros retrocessos.

É por esses e outros motivos que a CONTAG, as Federações e Sindicatos continuarão mobilizados para lutar pela manutenção dos direitos de toda classe trabalhadora. “Precisamos fortalecer a nossa unidade por nenhum direito a menos”, conclama Aristides.
FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Verônica Tozzi

Água Doce







O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil. Visa o estabelecimento de uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão de sistemas de dessalinização ambiental e socialmente sustentáveis para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda em comunidades difusas do semi-árido.
Lançado em 2004, o PAD foi concebido e elaborado de forma participativa durante o ano de 2003, unindo a participação social, proteção ambiental, envolvimento institucional e gestão comunitária local. Possui como premissas básicas o compromisso do Governo Federal de garantir à população do semi-árido o acesso à água de boa qualidade, além de ser amparado por documentos importantes como a Declaração do Milênio, a Agenda 21 e deliberações da Conferência Nacional do Meio Ambiente.
O PAD está estruturado em seis componentes: gestão, pesquisa, sistemas de dessalinização, sustentabilidade ambiental, mobilização social e sistemas de produção. O componente da gestão é responsável pela formação de recursos humanos, elaboração de diagnósticos técnicos e ambientais, manutenção e operacionalização dos sistemas, além de dar o apoio ao gerenciamento e manutenção dos sistemas. O componente pesquisa é direcionado à otimização dos sistemas de produção com o aprofundamento dos conhecimentos em plantas halófitas, nutrição animal e piscicultura.
Com o compromisso de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos, promovendo a convivência com o semiárido a partir da sustentabilidade ambiental e social, o PAD beneficia cerca de 100 mil pessoas em 154 localidades do Nordeste, ampliando suas ações para garantir o acesso à água de qualidade nas comunidades difusas do semiárido.
fonte do blog de carlos costa

CONVITE PARA OS AGRICULTORES - SOBRE LIQUIDAÇÃO DAS DIVIDAS RURAIS

terça-feira, 16 de maio de 2017

Meteorologista prevê fim do ciclo de seca no Rio Grande do Norte





O ciclo de seca que atinge o Rio Grande do Norte, e parte do nordeste brasileiro, deve chegar ao fim em 2017. Esta é a expectativa dos meteorologistas que acreditam na tese de que o ciclo de estiagem, que já ultrapassa cinco anos, está em sua reta final. Segundo o meteorologista Gilma Bristot que integra os quadros da Emparn, a partir de 2018 o Rio Grande do Norte deve emplacar uma sequencia de três ou quatro anos com boas precipitações, que garantirão a recomposição das reservas hídricas.

Esta recomposição, segundo Bristot não será imediata, e exigirá uma sequência de anos com boas chuvas para que o cenário ganhe um novo contorno. “O ciclo de seca está indo embora em 2017. Esperamos para os próximos três, ou quatro anos, uma reação que deverá recompor o sistema hídrico do estado”, reforça o meteorologista em entrevista concedida no decorrer da última semana. Gilmar Bristot destaca que desde o fim de 2016 há esta expectativa que tende a ser consolidada já a partir da confirmação das previsões deste ano.

fonte do blog de angicos news