PRESIDENTE DO STTR DE CAIÇARA FOI REELEITO PARA O SEGUNDO MANDATO

           Neste domingo dia 29, aconteceu a eleição do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Caiçara do Rio do Vento, na própria sede, estiveram presentes o Secretario Geral da FETARN o Sr. José Edson e o Coordenador do Polo Sindical da Região Central da FETARN o Sr. Almir Medeiros. 

           Foi uma eleição tranquila, foi chapa única, onde o Sr. Manoel Correia foi reeleito para o segundo mandato, com 76 votos validos, foram aptos a votar 88 sócios e sócias, doze não foram votar.

Este mandato vai se encerrar em 2016. Ao final o Presidente reeleito agradeceu a presença de todos e todas e disse que a posse será dia 01 de Março do Corrente ano, na própria Sede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais.

              Vou estender o convite a todos na reunião do Polo Central da FETARN, que vai acontecer dia 10 de Fevereiro do corrente ano, em Pedra Preta/RN, para que os sindicatos estejam presente na minha posse - disse o Sr. Manoel Correia Teixeira.

sócios e sócias votando na eleição

Apuração dos Votos

Secretario Geral da FETARN - José Edson;

Presidente Reeleito do STTR de Caiçara - Manoel Correia; 

Coordenador do Polo Central da FETARN - Almir Medeiros

Prezados amigos Coordenadores do Pólos Sindicais do Rio Grande do Norte,

Por determinação da Diretoria da FETARN estamos convidando os Coordenadores dos Pólos Sindicais para participarem do nosso Planejamento Anual da FETARN 2012, que será realizado nos dias 30 e 31 de Janeiro e 01 de Fevereiro do corrente ano, com inicio as 09;00 da manha, na FETARN, em NATAL/RN.

Atenciosamente,

Gilberto Silva

Assessor FETARN

9668-1333

Movimento sindical se mobiliza para combater o trabalho escravo

O dia 28 de janeiro é dedicado ao combate ao trabalho escravo no país. A data foi instituída em 2004 como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo e faz alusão ao assassinato dos auditores fiscais Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, e do motorista Ailton Pereira de Oliveira, mortos nesta data na cidade de Unaí, Minas Gerais. Eles foram mortos durante fiscalização em uma propriedade com indícios de prática de trabalho escravo. “Por esse e outros motivos é que essa data não é comemorativa. Essa data é um marco de toda a luta do movimento sindical, do compromisso do Governo Lula e, por último, da presidenta Dilma Rousseff, que assumiu o desafio de combater e erradicar o trabalho escravo no Brasil”, explica o secretário de Assalariados e Assalariadas Rurais, Antonio Lucas. O dirigente denuncia que os casos mais comuns de escravidão são as que os trabalhadores(as) são submetidos a condições subumanas, como beber água suja, comer alimentos estragados e dormir no chão, por exemplo. O estado que lidera as ocorrências de trabalho escravo é o Pará. Já em 2010, a Região Centro-Oeste ocupava o primeiro lugar. Para o sindicalista, essa prática criminosa persiste porque os criminosos não são punidos. “Além das multas, os que praticam o trabalho escravo devem ser processados, punidos de alguma forma”, defende. O dirigente disse que, de acordo com informações recebidas dos estados, houve apenas uma condenação e uma desapropriação. “Esse é um crime grave e não podemos admitir que ainda hoje exista trabalho escravo no país”, completa. Nesse sentido, Lucas afirma que espera que, além do governo federal, as autoridades, juízes e procuradores tenham uma ação mais eficiente para punir civil e criminalmente aqueles que escravizam seres humanos. Ele reforça, ainda, a necessidade do Estado aumentar o número de auditores fiscais do trabalho para cobrir a demanda que existe. Quanto à mobilização da agricultura patronal em acabar com a chamada “Lista-Suja do Trabalho Escravo”, o secretário acredita que o governo e a justiça não permitam, pois esse é um instrumento importante porque mostra para a sociedade quem são os criminosos. “A única forma de não ter mais a lista-suja é acabar com o trabalho escravo”, conclui Lucas. Mobilizações – Nos próximos dias, várias FETAGs realizarão mobilizações acerca do Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. Serão manifestações, palestras, teatros, dentre outras. A CONTAG apóia todas as formas de expressão e se solidariza às vítimas da prática do trabalho escravo, que ainda resiste em boa parte do país devido à sensação de impunidade.

Fonte: Imprensa Contag - Verônica Tozzi

JUVENTUDE POPULAR

Orientações Gerais

1º Acampamento Nacional do Levante Popular da Juventude

            O 1º Acampamento Nacional do Levante Popular da Juventude está aí, jovens de 15 estados do Brasil estão se organizando para participar deste grande encontro de debate e animação da juventude para a luta. Por tanto, precisamos chegar bem preparados, e vai aqui um roteiro para preparação dos jovens.

1. Fatores gerais do Acampamento:          

                       

1.1 - Caráter e Objetivo:

            É um acampamento massivo (mais de 1000 jovens reunidos), nacional, que objetiva animar a vontade da juventude de transformação da realidade de exploração e desigualdade gerada pelo capitalismo no Brasil, tendo como horizonte o Projeto Popular para o Brasil.

1.2 - Dias e Local:

            De 1 a 5 de Fevereiro, no município de Santa Cruz do Sul, localizado a 170 Km de Porto Alegre – RS, ocorrendo em paralelo a II Feira e Festa da Agricultura Camponesa, promovida pelo Movimento de Pequenos Agricultores (MPA).

1.3 - Metodologia:

            O objetivo da metodologia é fazer com que todos participem da organização do acampamento através da prática do cuidado com o espaço e com os demais jovens do Acamp..

            -Programação:

    

	01/fev - quarta	02/fev - quinta	03/fev - sexta	04/fev - sábado	05/fev - domingo
Manhã	Chegada	Que mundo é este e os desafios da juventude?	Formas de organização e demandas de formação e lutas		Tenda de apresentação cultural dos estados
				Encaminhamentos (próximos passos)
Tarde		Quem somos, o que queremos e como nos organizamos?	Oficinas	Reunião da CG Abertura da Feira do MPA	Churrasco
	Delegações
Noite	Abertura	Cultural		Enceramento do acampamento Culturais da Feira do MPA
	Noite missioneira		Jornada Socialista

Estas brigadas também serão nossos grupos de estudo dos temas levantados nas formações.

           

-Coordenação Geral:

            Todo o ônibus deverá escolher dois coordenadores (de preferência um homem e uma mulher) e um relator(a). Os coordenadores farão parte (junto aos responsáveis das Equipes Gerais) da Coordenação Geral do acampamento. Essa coordenação fará no mínimo uma reunião por dia para conversar sobre a programação e as tarefas de cada dia.

           

1.4 - Alimentação:

            Serão disponibilizadas três refeições diárias (café, almoço e janta), em uma cozinha geral montada no local do acampamento. A alimentação na viajem é de responsabilidade de cada ônibus.

           

1.5 - Dormitórios:

            Haverá um grande lonão forrado onde os jovens que não tem barracas poderão se alojar (não serão disponibilizados colchões e colchonetes), bem como local para colocação das barracas.

1.6 - Banheiros, banho e água:

            Haverá alguns chuveiros e uma estrutura externa para banho. Salientamos o uso dos banheiros químicos para o numero 1 e 2.
            O RS passa por uma seca, assim, não haverá grande disponibilidade de água, aumentando a importância dos companheiros utilizarem-na com consciência.

2 - Como se preparar para o Acampamento:

           

2.1 - Grupo operativo de trabalho:

            Sugerimos a formação um pequeno grupo operativo de trabalho (no mínimo uma dupla ou trio) que fique responsável pela organização de cada grupo que irá ao Acampamento, este grupo pode ser formado conforme os locais onde os jovens estão sendo mobilizados, ou mesmo por ônibus que vai para o acampamento, isto depende das características de como os jovens estão organizados em seus estados.

            Este grupo tem as seguintes tarefas:

- Organizar o ônibus que vai ao acampamento (contratação, lista de presença, autorização dos pais dos menores que vão ao acampamento);

- Escolher dois coordenadores (de preferência um homem e uma mulher) e um relator(a) do seu ônibus (preferencialmente jovens que já tenham experiência organizativa, afinal eles participarão da coordenação geral do acampamento);

- Fazer levantamento do numero crianças que vão ao acampamento e enviá-lo o dia 23 de jan., para que a organização possa preparar bem a ciranda;

- Fazer um levantamento dos jovens que são artistas/animadores do seu ônibus que gostariam de contribuir com a equipe de animação do Acampamento;

- Organizar a alimentação da viajem;

2.2 - Encontro Preparatório:

Propomos que este grupo operativo de trabalho prepare um encontro com os jovens da base (o grupo de jovens com quem você tem contato, sejam da sua comunidade, universidade, escola, movimento, grupo de amigos, etc.) que querem vir para o acampamento. Para este encontro sugerimos a seguinte metodologia:

-Acolhida: uma fala de recepção, com leitura de um poema, ou canto e uma música junto com todo o grupo, bem como alguma dinâmica para integração.

-Apresentação: cada jovem se apresente, diz de onde vem, sua idade, o que gosta de fazer, se trabalha, se estuda, etc.

-Reflexão sobre a realidade: nada muito profundo, apenas um momento para os jovens conversarem sobre os problemas da sua realidade, trocar suas experiências, e apontarem alternativas conjuntas para transformarem essa sociedade. Este momento visa provocar os jovens a responderem indiretamente as perguntas: ‘O que queremos? Como e com Quem nos organizamos?’. E é muito útil para apontar o Acamp. Nacional como um espaço de vivência das transformações que tanto desejamos.

-Conversa sobre o acampamento:

Aqui é importante explicar bem os elementos do Acamp. colocados acima (caráter e objetivo, metodologia, dormitórios, etc.) e principalmente animar os jovens a fazerem do Acamp. um grande espaço de vivência da força da juventude e sua capacidade de atuação coletiva; como cada jovem que estará lá é também responsável pelo sucesso do Acamp..

            Deve-se explicar bem o que os jovens precisam levar para o acampamento:

- Barracas (quem tiver), colchões ou colchonete, travesseiro, cobertor (não serão disponibilizados colchões ou colchonetes);

- Materiais de higiene pessoal (papel higiênico). Para os pais que levarem seus filhos pedimos que tragam os materiais de higiene de seus filhos.O acampamento será em uma zona rural distante de farmácias e supermercados, assim, preciamos levar tudo o que vamos utilizar;

- Copos e talheres para a alimentação;

- Caneta e caderno;

            Em fim, o encontro preparatório tem a função de mobilizar a juventude de nossas bases e prepará-la bem para o acampamento, dando a dimensão de toda a sua potencialidade, animação, diversão, responsabilidade, bem como possíveis dificuldades que possam ocorrer. Mas fundamentalmente constrói-se como um momento de reforçar a organização da juventude e sua vontade de fazer!

           

3. Contatos Regionais:

**Caso você tenha um grupo de jovens que deseja ir para o acampamento e ainda não conseguiu incorporar-se nas caravanas que irão para o acampamento, entre em contato com os responsáveis de cada estado, ou com a secretaria do Levante-RS, para ver as possibilidades de viabilizarmos a participação de seu grupo.

**Demais informações e materiais podem ser encontrados no blog:

www.levantepopulardajuventude.blogspot.com/

Lista dos responsáveis pela mobilização nos estados e o número de contato de nossa secretaria no Levante – RS:

            Quadro de mobilização dos Estados

Estado	Previsão	Confirmação
Rio de Janeiro	1 ônibus	Certo
São Paulo
Espirito Santo	-	-
Paraná	2 ônibus	Quase certo
Brasília	1 ônibus	Quase certo
Pernambuco	2 ônibus	Certo
Minas Gerais	1 ônibus	Certo
Paraíba	1 ônibus	Quase certo
Bahia	1 ônibus	Certo
Ceará	1 ônibus	Quase certo
Rio Grande do Norte	-	-
Rondônia
Piaui
Sergipe
Pará	1 ônibus	Não Confirmado

Contatos Nacionais

Pará:

    "Amanda Paiva" <amandapaiva_ufra@yahoo.com.br>, 91 8230-0908

Ceará:

    "PH" <phklima@gmail.com>, 85 8862-5672

    "Leidiano" <jleidiano@gmail.com>, 85 8696-4982, 85 9719-7467

Paraíba:

    "Dorinha" <dorinha.fisioufpb@gmail.com>, 83 9946-1878; 83 8824-8390

Pernambuco:

    "Gleisa" <gleisacampigotto@yahoo.com.br>, 81 9656-4615

    "Raul Amorim" <raul_amorim3@hotmail.com>, 81 9612-4771

Sergipe:

    "Ivan Siqueira" <ivan_sbarreto@hotmail.com>, 79 9956-9461

    "Paola" <paolabeko@gmail.com>, 79 9921-0911

Bahia:

    "Thays" <thaystsc@hotmail.com>, 75 9111-1819, 75 8845-6935

São Paulo:

"Flufo" <carlabuenoc@yahoo.com.br>, 19 8147-7677

Minas Gerais:

"Ana Penido" <anapenido@gmail.com>, 31 9303-3344, 31 8761-1929

Rio de Janeiro:

    "Pará" <thiagowendersf@yahoo.com.br>, 21 8183-8977, 21 9593-2001

    "Baunilha" <felipebaunilha@yahoo.com.br>, 21 8397-1779

Paraná:

    "Boing" <aboings@gmail.com>, 41 9916-3000, 41 8840-7931

Relato -   Reunião da  Coordenação Estadual Juventude do Projeto Popular– 12/12/2011 – Centro de Formação MPA – Santa Cruz do Sul/RS

Pautas:

1)      Avaliação da luta pela Educação

2)      Acampamento Nacional do LPJ

3)      Avaliação do ano

4)      Planejamento 2012

1)      Avaliamos que os objetivos que nos propomos foram cumpridos, mobilizando os diferentes setores da juventude (estudantil, urbano-popular e camponesa) em torno de uma pauta comum. A luta teve um papel pedagógico na formação de novos militantes abrindo espaços para o trabalho de base. Ainda precisamos avançar em um método de coordenação e no cuidado na mensagem que queremos passar para a sociedade.

- Gerson, Lúcio e Val: serão os responsáveis para articular (reuniões com a acessória superior) e pressionar p/ a implementação do projeto que apresentamos ao governo do estado.

2)       Acampamento Nacional

Caráter do acampamento: massivo, de agitação e de gestação do Levante Popular da Juventude; servirá para um processo de massificação e organização da base nos 3 grandes setores da juventude (camponesa, popular-urbana e estudantil)

Concepção: Qual é a tarefa do Levante? Instrumento p/ organizar a juventude como protagonista da construção do Projeto Popular para o Brasil.

O acampamento será a instância máxima de tomada de decisões do Levante.

Proposta de programação (a equipe de metodologia ainda deverá afinar):

·         1º/02 – noite: chegada das delegações + abertura  

·         02/02 – manhã: espaço “Que mundo é este?” (3 projetos em disputa)

             Tarde: Quem somos? o que queremos? como nos organizamos?

             Noite: Noite cultural (GOG, Marcelo Yuca, outros...)

·         03/02 – manhã: trabalho em grupos (debate sobre o Levante)

            Tarde: Oficinas + carta de compromissos + ato de rua

             Noite: Abertura da feira

·         04/02 – manhã: reunião por Estados (organização e coordenação)

                          Sistematização do processo organizativo

             Tarde: feira da juventude + mística de encerramento (final da tarde)

·         05/02 -  Almoço na feira (churrasco) + partida

Mobilização nos Estados:

- 13 estados construindo o Levante: ES, RJ, PA, MG, RN, PB, CE, BA, PE, PR, RS, SP, SE

- A previsão é de 17 ônibus de fora do RS (500 jovens)

- Mobilização no RS : 22 ônibus

SM/São Gabriel: 2 bus; Cachoeria: 2 bus; MPA: 6 bus; Pontão: 2 bus; Erechim: 1 bus; Pelotas: 1; MST Sul: 2 bus

Esta é uma estimativa, pode ser reformulada.

- Teto: 1200 pessoas

3)      Lucio e Lauro serão os responsáveis pela elaboração de um plano de avaliação e planejamento – repassar para as regiões.

Tarefa das Equipes:

Comunicação e Secretaria

: Credenciamento e recepção dos participantes do encontro

- Produção dos crachás

- Criar uma metodologia de identificação das equipes por cores

- Criar uma metodologia de credenciamento

- Formular um roteiro de orientações para os coordenadores dos ônibus (ex: Hora que as delegações tem que chegar, trazer kit militante, etc.)

- Criar uma metodologia de recepção, de boas vindas, às delegações

- Roteiro de instruções para o estabelecimento das delegações no acampamento.

- Criar uma metodologia de inscrição nas oficinas

- Registro audiovisual e fotográfico do encontro (viabilizar material)

- Roteiro desse registro, esboço da narrativa

- Rádio-web (poste) viabilizar material

- Programação da rádio

- Pensar a divulgação do Brasil de Fato na Feira

- Apresentar uma demanda de pessoas para trabalhar na comunicação

 

Oficinas

- Garantir a oferta de oficinas correspondente ao número de participantes

- Exigir dos oficineiros a apresentação de uma metodologia das oficinas, de um teto de participantes, da demanda de materiais e de um resumo do objetivo da oficina

- Criar uma forma de divulgação das oficinas

- Garantir o material necessário para a viabilização das mesmas

- Pensar na forma de exposição dos resultados das oficinas

- Pensar na disposição das oficinas no espaço do encontro

- Conversar com os oficineiros sobre linha do encontro

Infra

- Articular a vinda dos fogões das regiões e dos ajudantes de cozinha

- Garantir o gás de cozinha

- Preparar Cardápios, inclusive das Noites culturais, e alternativas vegetarianas

- Apresentar uma demanda de alimentos

- Apresentar uma demanda de pessoas para auxiliar nas cozinhas, discriminada por turno.

-Garantir equipamentos de som e vídeo

- Plenária e Palco (tentar fazer a disposição das cadeiras em semicírculo

- Água para Cozinha e para beber (próximo a plenária)

- Tentar conseguir equipamento de iluminação

- Roteiro dos ônibus

- Banheiros químicos

- Garantir tendas menores para abrigar os NBS e as oficinas

Segurança

- Apresentar uma demanda de pessoas para trabalhar na segurança, discriminada por turno.

- Pensar a Segurança da Mobilização

- Propor procedimentos em casos de descumprimento dos acordos coletivos (ex: furto no interior do acampamento, o que fazer?)

- Apresentar escala de horários da segurança

Ciranda

- Garantir um espaço

- Materiais lúdicos

- Alimentação especial (bolachas, leite, etc.)

- Metodologia de Trabalho com as crianças

- Garantir a presença de educadores

- Apresentar uma demanda de pessoas para trabalhar na segurança, discriminada por turno.

- Proposta de intervenção das crianças na plenária

 

 

Limpeza

- Garantir matérias de limpeza e proteção

- Apresentar demandas de materiais

- Montar um escala de trabalho para limpar a Feira

- Pensar a distribuição das lixeiras

 

Mística  e Ornamentação

- Pensar abertura, manhã sexta, sábado, Jornada Socialista e encerramento

- Demandar materiais de mística

- Apresentar demanda de pessoas para integrar a equipe de mística

- Recolher materiais de mística com os MS

- Preparar o roteiro detalhado de cada mística e da jornada

- Criar uma forma de garantir a segurança dos materiais de mística 

- Pintar uma faixa grande com o logo do encontro

- Pegar os materiais de ornamentação com os MS

- Faixas para a mobilização

- Ornamentar o espaço do palco

- Ornamentar o alojamento e os caminhos de deslocamento com cartaz

Animação

- Proposta de programação das noites culturais,

- Escala de apresentações musicais e teatrais

- Repertório de intervenções durante o encontro

- Repertório de músicas que contemplem a diversidade do encontro

- Gravar clips para serem exibidos nos intervalos

- Pensar dinâmicas para executar com a plenária

- Definir uma pessoa para ficar no som; talvez um DJ

- Criar uma forma de garantir a segurança dos instrumentos

- Pensar a animação da marcha

- Lista de cantos

Secretaria Levante-RS:

Secretaria: Darla – (51) 9695-5808;

Email: secretaria.acampamentolpj@gmail.com

Fone: (51) 3226.0852

Av. Farrapos, 88 - 2º andar - Bairro Floresta

Porto Alegre - RS - 90220-000

*Para informações gerais ligar primeiramente para a Darla.

Demais contatos:

Lucio – (51)8480-3231 / 9408-3231 - luciodomingues@yahoo.com.br

Ronaldo – (51)9752-2126  

EM ENCONTRO COM DILMA NO FÓRUM SOCIAL, MOVIMENTOS CRITICAM ECONOMIA VERDE

A presidente Dilma Rousseff, que esteve nesta quinta-feira (26) no Fórum Social Temático 2012 (FST) para um diálogo com a sociedade civil, foi cobrada por representantes de movimentos sociais sobre questões ambientais e sociais, principalmente sobre o conceito de economia verde, tema central da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que o Brasil vai sediar em junho. A ideia do FST era promover um diálogo, mas o encontro acabou sendo uma sucessão de discursos, dois de representantes da sociedade civil e o da presidenta, que durou cerca de 20 minutos. O ambientalista boliviano Pablo Solon fez duras críticas ao conceito de economia verde, tema central da Rio+20, e disse que o novo modelo de desenvolvimento não pode repetir padrões tradicionais, que estão levando ao esgotamento do planeta. Solon convocou a sociedade civil a fazer uma grande mobilização contra a economia verde. “Assim como vencemos a alaca venceremos essa tentativa de mercantilizar e privatizar a natureza”. A sindicalista Carmem Foro, que começou o discurso elogiando o governo da presidenta Dilma, cobrou demandas antigas dos movimentos sociais brasileiros, como a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, o endurecimento da legislação sobre o trabalho escravo e a ampliação da reforma agrária. Carmen também criticou o conceito de economia verde e disse que a sociedade tem que se mobilizar para que a Rio+20 tenha resultados efetivos na mudança para um novo padrão de desenvolvimento. “Não vamos aceitar termos uma economia rotulada de verde, como estão pensando os capitalistas que não têm responsabilidade nenhuma com a sustentabilidade. Vamos fazer a nossa parte, e fazer isso é fazer a crítica e uma grande mobilização, durante a Rio+20, para questionar o modelo, questionar o que vai ser essa economia verde. Nossa tarefa é de articulação, mobilização do conjunto da classe trabalhadora, vamos globalizar essa luta global”. Durante o evento, grupos ambientalistas na plateia tentaram interromper os discursos com palavras de ordem pedindo o veto da presidenta ao texto do novo Código Florestal, que tramita no Congresso Nacional.

Fonte: Agencia Brasil

COMEÇA O COLETIVO NACIONAL DE ASSALARIADOS (AS) RURAIS

Representantes das Federações de Trabalhadores (as) Rurais - FETAGs de todo o país, diretores e assessores da CONTAG estão reunidos participando do Coletivo Nacional de Assalariados (as) Rurais desde o início da manhã dessa quarta (25 de janeiro) até a próxima sexta. Na abertura dos debates e após as apresentações gerais, o secretário de Assalariados (as) Rurais da CONTAG, Antonio Lucas, falou sobre a proposta de programação do encontro e fez uma análise crítica sobre a realidade dos assalariados: “O assalariado quer seu diploma de ingresso para a terra e o governo não tem projeto, nem criou, nem discutiu sobre o assunto. O assalariado não vai atrás de um recursozinho ou de um dinheirinho. Ele vai mesmo é à luta por melhores condições de trabalho”, analisa. Demonstrando preocupação, Antonio Lucas adianta que 2012 será um ano intenso para o movimento sindical. Preocupado com a reforma da previdência, ele cita a proposta de setores da Previdência Social para que o trabalhador assalariado de curta duração pague sua contribuição através de carnê: “Isso significaria uma contribuição individual, sem vínculo! Essa mudança de regra não nos interessa. Seria um retrocesso”, critica Lucas. Também presente na abertura do encontro o secretário de Políticas Sociais da CONTAG, José Wilson: “Precisamos valorizar esse momento, priorizando o debate sobre a realização da grande Marcha dos Assalariados. Pensamos em ações da Previdência Social que contemplem os assalariados rurais. As ações conjuntas são muito necessárias ao movimento sindical e, por isso, a partir de nosso planejamento a CONTAG vem promovendo ações articuladas”. Na tarde de hoje os representantes da Caixa Econômica Federal – CEF Marion Bittencourt (superintendente de Habitação Rural), Edylene Drumond (Gerente Habitacional de Interesse Social) e César Ramos, do Ministério das Cidades, falaram sobre os programas de habitação da instituição e da possibilidade de inclusão dos assalariados(as) do campo e da cidade.   Capacitação dos Assalariados Considerando a demanda de 400 mil trabalhadores (as) o movimento sindical reivindicou no Grito da Terra Brasil de 2011 a criação de uma política nacional para os trabalhadores (as) rurais, tendo por base a escolarização, qualificação, requalificação e a geração de novos empregos para a recolocação daqueles que se encontram desempregados por causa da mecanização e das inovações tecnológicas. O MSTTR reivindica, também, a criação de Grupos Trabalho (GT) a nível federal e regional, para discussão do assunto. O Programa de Qualificação para Trabalhadores Atingidos pela Mecanização, produzido pela CONTAG, será apresentado durante a programação do coletivo. Amanhã, começam as discussões, propostas e encaminhamentos para a Marcha dos Assalariados e, à tarde, será produzida a sistematização da pauta de reivindicações e definidas as estratégias de negociação com o Executivo, Legislativo e Judiciário. Na sexta-feira serão feitos os encaminhamentos finais e encerramento do coletivo.

Fonte: Imprensa Contag - Maria do Carmo de Andrade Lima

Na contramão das propostas de convivência com a região, governo federal lança programa que deve beneficiar grandes empresas

No final de 2011, a população do semiárido brasileiro, região que abriga 1.133 municípios dos estados do Nordeste, além dos nortes de Minas Gerais e Espírito Santo, recebeu a notícia do governo federal de que não seria mais estratégico investir na proposta dos Programas de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semiárido. Desenvolvido há anos pela Articulação no Semi-Árido (ASA) – coletivo que reúne mais de 750 entidades – o projeto trabalha com tecnologias sociais populares de captação e armazenamento de água para consumo humano e para a produção de alimentos. Após o anúncio, em apenas cinco dias as organizações da ASA organizaram uma manifestação de 15 mil pessoas entre Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), o que fez com que rapidamente o governo aceitasse dialogar. Apesar de essa situação ter sido revertida temporariamente, com a prorrogação do investimento no programa por mais quatro meses e abertura de negociações para sua continuidade, o governo já anunciou o lançamento do Programa Água Para Todos. Clique aqui para ler o texto na íntegra em arquivo PDF Jornal Brasil de Fato Lívia Bacelete e Helen Borborema, de Belo Horizonte e Porteirinha (MG).