segunda-feira, 17 de junho de 2019

Em 2019, período chuvoso no RN é o maior dos últimos 7 anos, diz Emparn




O Rio Grande do Norte registrou entre os meses de janeiro a maio aproximadamente 12% acima da média de chuvas dos últimos 7 anos, de acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn).



De acordo com a Emparn, a média esperada de chuvas para os primeiros cinco meses do ano era de 587 mm, mas foram registrados 658 milímetros.


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fonte do blog de carlos costa

Sindicatos rurais da FETARN também foram as ruas contra a reforma da previdência no último dia 14






Trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares e os Sindicatos rurais ligados a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte (FETARN) de todo estado do Rio Grande do Norte também fizeram greve e foram as ruas contra a reforma da previdência no último dia 14 de junho. Em vários municípios e pólos sindicais e na capital do Estado os trabalhadores rurais se juntaram a vários outros trabalhadores de várias categorias e ecoaram seus gritos contrários a reforma da previdência e outros retrocessos como, por exemplo, os cortes de recursos da educação.


REGIÃO DO ALTO E MÉDIO OESTE POTIGUAR




REGIÃO DO SERIDÓ - CAICÓ













POTENGI - SÃO TOMÉ





NATAL





































fonte do blog de jocelino dantas

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Presidente da CONTAG afirma na Comissão Especial da PEC 06/2019 que reforma da previdência aumentará a pobreza no campo







FOTO: Michel Jesus/Câmara dos Deputados



A Comissão Especial da Reforma da Previdência tratou, nesta quarta-feira (22), dos impactos da Proposta de Emenda Constitucional 06/2019 para os trabalhadores e trabalhadoras rurais. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), Aristides Santos, foi um dos convidados para a audiência.

O presidente da CONTAG destacou que a Previdência Rural constitui-se na mais importante política pública que chega ao campo brasileiro e que o seu impacto não se limita às famílias rurais beneficiadas. “A Previdência Rural é uma estratégia de Nação que combate a pobreza, distribui renda, contribui para o desenvolvimento social, do comércio e da economia dos pequenos e médios municípios, e é fundamental para a segurança alimentar da sociedade brasileira”, ressaltou.

Aristides focou nos principais pontos da PEC 06/2019 que impactam os rurais: eleva a idade de aposentadoria da mulher trabalhadora rural de 55 anos para 60 anos; institui para os segurados especiais uma contribuição anual obrigatória para o grupo familiar no valor de R$ 600,00; e eleva o tempo de carência para acesso à aposentadoria rural, passando de 15 anos de contribuição ou de comprovação de atividade rural no caso dos segurados especiais para 20 anos de contribuição. “Se a PEC 06/2019 for aprovada como foi apresentada pelo governo, excluirá a maioria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais da Previdência Rural, aumentará a pobreza no campo, intensificará o êxodo rural; colocará em risco a segurança alimentar da sociedade brasileira, gerará restrição de recursos que fomentam o comércio e a economia local dos pequenos e médios municípios brasileiros, e a perda de arrecadação de tributos”, alertou Santos.

O presidente apresentou também números que mostram a importância dos recursos da Previdência Social para o desenvolvimento da maioria dos municípios. “Em 70,6% dos municípios brasileiros os recursos previdenciários que circulam na economia local são maiores que o volume de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”.

A representante do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Jane Berwanger, também destacou os graves impactos da proposta para os trabalhadores e trabalhadoras rurais. “Para conseguir contribuir com um valor de R$ 600 por ano, a família precisa vender R$ 46 mil/ano”. A advogada e doutora em Direito Previdenciário Rural também destacou a situação de vulnerabilidade do trabalho e da produção rural. “Aos 60 anos, os trabalhadores e trabalhadoras rurais já terão trabalhado, em média, 46 anos. E as mulheres dedicam mais horas diárias às atividades rurais e do lar. Também é importante considerar a possibilidade de ter idade reduzida para os assalariados e assalariadas rurais porque usam ainda mais agrotóxicos”, defendeu.



CONTAG reforça os impactos para os rurais na Comissão de Direitos Humanos e Minorias

A secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues, apresentou os impactos da PEC 06/2019 para os trabalhadores e trabalhadoras rurais no Seminário “Reforma da Previdência Social e seus impactos aos direitos fundamentais”, realizado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, também nesta quarta-feira (22). “Essa reforma é machista quando ela prevê o aumento em cinco anos a idade das mulheres rurais para se aposentar, também desconsidera que o trabalho na agricultura familiar é penoso”, destaca a dirigente, que completa que a CONTAG não é contra a reforma, é contra a tentativa que aprovar a PEC sem debate: “A proposta precisa ser debatida com a sociedade e precisa dialogar com as realidades e as especificidades de todo o País”, defendeu Edjane.



Além de Edjane, foram convidados a coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli; o especialista em Gestão de Sistemas de Seguridade Social e ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas; o advogado especialista em Direito Previdenciário, Erick Magalhães; o especialista em Direito Previdenciário e consultor jurídico da Confederação Brasileira de Aposentados (Cobap); e a secretária de Aposentados e Assuntos Previdenciários da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Participaram por vídeo conferência o pesquisador da Fundación Sol do Chile, Recaredo Gálvez, e a dirigente da Confederação de Funcionários de Saúde Municipal (Confusam) do Chile e representante da Coordenação No Más AFP (Administradora de Fundo de Pensão), Carolina Espinoza.

Assista a defesa da CONTAG e o Seminário na íntegra. Clique AQUI.

FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi

“Não é um déficit real e sim manipulado”, declara professora em palestra sobre a reforma da previdência


O auditório do campus central da UFERSA em Angicos foi o principal cenário para discutir a reforma da previdência. O evento foi uma iniciativa do SINTEST em parceria com outros sindicatos e movimentos sociais e aconteceu na noite de ontem (22) reunindo toda a comunidade acadêmica e a sociedade como um todo. A Profª. Drª em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rivania Moura contextualizou desde o surgimento da previdência no Brasil, até os dias de hoje. Para a professora, o déficit apresentado pelo governo, trata-se, na verdade, de um cálculo manipulado.

A Previdência Social surgiu em 1920 e desde então tem sido uma das principais fontes de arrecadação no Brasil. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a previdência é a principal fonte de renda da população em 70% dos municípios brasileiros.



“Não se pode negar a história da previdência no Brasil. Tem que analisar também pelo sistema de arrecadação. O défict apresentado pelo governo não é real e sim manipulado. Hoje a previdência conta com dois sistemas de arrecadação, a direta, pelos trabalhadores e empresas, e a indireta, através das arrecadações de tributos. O cálculo que eles apresentam é levado em consideração a forma direta. Desse modo, há um déficit sim pois o que é pago pela previdência é maior do que o que se arrecada. A previdência está ligada diretamente ao trabalho, o que se precisa é que haja mais ampliação de empregos formais, concursos públicos para que haja mais gente contribuindo para a previdência”, destacou Rivania.

Ainda de acordo com a professora, existem outras medidas que impactam nos cofres da previdência, como as renuncias fiscais das grande empresas. De acordo com o G1, para este ano, há uma estimativa do governo conceder cerca de 346 bilhões em incentivos fiscais. Universidades e hospitais privados, bem como o Agronegócio, estão na lista de empresas beneficiadas. “O agronegócio é a atividade mais lucrativa no Brasil e não paga imposto”, destaca Rivania.

Além do relato histórico acerca da Previdência Social no Brasil, Rivania Moura destacou alguns pontos da reforma, como o aumento da idade mínima 62 anos para mulheres e 65 anos para homensa, o tempo de contribuição de 20 anos para todos, no entanto, para receber 100% da aposentadoria, é preciso contribuir por 40 anos. A aposentadoria por tempo de contribuição deixaria de existir ao final da regra de transição e, por último, o modelo de capitalização.

Assim como foi na proposta da Reforma Trabalhista, a Reforma da Previdência é mais um ataque aos trabalhares. Através do sistema de capitalização, baseado em poupanças individuais, o projeto de nova previdência prevê a destruição do principal objetivo da previdência social que é dar assistência ao trabalhador. “Com a proposta da reforma,a mulher que trabalhar no modelo de capitalização, não contará com a licença maternidade, direito que é assegurado no modelo atual de previdência. Além disso, a capitalização não cobre auxílio doença nem acidente de trabalho”, ressalta Rivania.



Para Kaliane Morais, Coordenadora do SINTEST/UFERSA, o debate sobre a reforma da previdência é urgente, “o governo está tentando a todo custo aprovar a reforma da previdência, precisamos levar debates como esse para todas as esferas da sociedade. Em breve estaremos com essa discussão em Caraúbas e Pau dos Ferros”, destacou.

Participaram da organização do evento, Adufersa, Sintest, DCE/Ufersa, Centro Acadêmico de Pedagogia, o Centro Acadêmico de Licenciatura em Computação e Informática, Andes/SN, Sinte/RN, o Sindicato Dos Servidores Públicos Municipais De Angicos (Sindspan) e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Angicos (STTR-Angicos).



A imagem pode conter: 13 pessoas, incluindo Almir Medeiros e Geninha Macêdo, pessoas sorrindo, pessoas sentadas









fonte do blog de angicos news

Oficinas setoriais vão discutir com a população desenvolvimento do PMSB de Angicos


O Plano Municipal de Saneamento Básico do município de Angicos já está chegando em sua fase de conclusão. Quatro Oficinas foram agendadas entre os dias 25 e 30/5 com a finalidade de discutir projetos, ações e o plano de execução do PMSB de Angicos, tudo em consonância com a população.

Confira abaixo, o cronograma das oficinas setoriais do Plano Municipal de Saneamento Básico de Angicos:

O pontapé inicial da série de encontros acontecerá no perímetro urbano. O Bairro Centro comportará a primeira Oficina, que acontecerá às 9h do dia 25 de maio (sábado).

Em seguida o itinerário das demais Oficinas alcançarão na zona rural:

Dia 28/5 (Terça-feira) às 9h, o encontro será na comunidade do Rio Velho;

Dia 29/5 (quarta-feira) às 9h, a Oficina será realizada na Comunidade do Riacho do Prato;

Encerrando o roteiro de Oficinas, o Cabugi  abrigará a última oficina. O evento se realizará no dia 30/5 (quinta-feira) às 9h.

Compareça! Venha entender como funciona o Plano de Saneamento Básico que está sendo desenvolvido para toda municipalidade. É importante que todos os Angicanos marquem presença para opinar e colaborar para a plena conclusão do PMSB. Sua colaboração é motivo de muita satisfação para toda equipe do comitê de execução e Coordenação.

Todos estão convidados para participarem!

terça-feira, 7 de maio de 2019

Relatório da MP 871/2019 é apresentado e CONTAG luta para garantir mudanças até a votação






FOTO: Barack Fernandes



O relatório apresentado pelo relator deputado Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) da Comissão Mista da Medida Provisória (MP) 871/2019, na manhã desta terça-feira (07), não contempla as principais propostas da CONTAG, principalmente quanto à exigência de considerar o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS-Rural) como prova exclusiva do reconhecimento de direitos a partir de 1º de janeiro de 2020, como foi proposto pelo governo federal, ou, se o trabalhador não estiver cadastrado, exigir que comprove recolhimento de contribuição pela venda da produção. Para a CONTAG, esse é um dos grandes problemas do relatório, pois a imensa maioria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais ficará excluída do sistema de proteção previdenciária já a partir do próximo ano.

Outra questão não contemplada é a não participação das entidades sindicais na realização do cadastro dos segurados e seguradas especiais e na atualização do CNIS-Rural para o reconhecimento de direitos. A proposta apresentada é que o cadastro seja feito apenas por órgãos públicos que firmarem convênio com o INSS. A preocupação da CONTAG é que, em geral, os órgãos públicos que estão presentes na maioria dos municípios não possuem recursos humanos e financeiros para atender a demanda da população rural.

O relatório contemplou uma das demandas apresentadas que era aumentar o prazo de 10 para 30 dias para a defesa dos processos que venham a ser revisados em caso de indícios de irregularidade. O relator não acatou a proposta do governo de reduzir de 5 anos para 180 dias o prazo para requerimento de salário maternidade. Também foi contemplado no relatório o reconhecimento da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para efeito de reconhecimento de direitos, de modo que serão aceitas todas as DAPs emitidas pelos órgãos públicos e também pelas entidades sindicais. Para a CONTAG, este é um ponto que evoluiu.

A sessão da Comissão Especial da MP 871/2019 foi suspensa após a concessão de pedido de vistas coletivas pelos parlamentares e o relatório deverá ser votado amanhã (08), às 14 horas.

“Nós estamos aqui com uma delegação de vários estados e de todas as regiões do País e a nossa estratégia agora é conversar com todos os membros da Comissão Mista, com as lideranças de todos os partidos e das bancadas dos estados na perspectiva de aprovarmos as propostas e emendas apresentadas pela CONTAG. Caso contrário, teremos grandes prejuízos para os trabalhadores e trabalhadoras rurais”, explicou o presidente da CONTAG, Aristides Santos.

“O ponto que mais nos preocupa é o prazo para a realização do CNIS-Rural e de quem irá realizar o cadastro do segurado especial. Além da delegação que está conosco aqui no Congresso, é importante que as lideranças e os trabalhadores e trabalhadoras rurais intensifiquem a pressão nas bases, conversando com os vereadores, com prefeitos, deputados estaduais, pois serão graves os impactos econômicos e sociais em mais de 70% dos municípios brasileiros. Precisamos nos manter mobilizados para conseguir mudar o relatório até amanhã”, destacou a secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues.
FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Saúde Universal: Para Todas e Todos, em Todos os Lugares






FOTO: Arte: Fabricio Martins



O dia 7 de abril foi definido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial da Saúde. O tema definido para 2019 foi “Saúde Universal: Para Todas e Todos, em Todos os Lugares”. Para fazer a celebração deste dia, a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS, reuniu no dia 05 de abril, em Brasília, diversos agentes para comemorar e refletir sobre os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS).


A CONTAG participou da mesa de abertura e destacou que celebrar o Dia Mundial da Saúde é também celebrar a existência do Sistema Único de Saúde (SUS) como uma política social pública e como um direito adquirido na Constituição Federal de 1988. Destacou, ainda, a importância de a atenção básica ser a porta de entrada para as pessoas no SUS, em especial, para as populações do campo, da floresta e das águas.


Avaliamos que a inciativa da OPAS em celebrar o Dia Mundial da Saúde foi extremamente importante, principalmente frente às ameaças que o Sistema Único de Saúde vem passando em função dos efeitos da Emenda Constitucional 95, que congelou investimentos em saúde até 2036. Estudos da Comissão de Orçamento e Financiamento do Conselho Nacional de Saúde apontam que até 2036 o SUS sofrerá uma redução em seu orçamento de R$ 400 bilhões.


“O SUS é nosso, ninguém tira da gente, direito garantido não se troca e não se vende!”
FONTE: Assessoria da Secretaria de Políticas Sociais da CONTAG

quinta-feira, 28 de março de 2019

Nossa luta é todo dia e em todos os lugares!






FOTO: Comunicação FETRAECE - Janes P. Souza


A mobilização da Confederação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), das Federações, Sindicatos, Centrais Sindicais, e demais movimentos sociais e sindical, em defesa dos direitos previdenciários da classe trabalhadora já avança e convence líderes que representam bancadas, que somam 278 parlamentares, a se posicionarem contra a (PEC 06/2019 que trata da reforma da Previdência) em relação as mudanças das regras da previdência rural e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que garantem um salário mínimo mensal ao idoso acima de 65 anos.

Quanto às regras da Previdência Rural, a CONTAG defende as conquistas históricas já asseguradas na Constituição de 1988. Dentre elas estão a aposentadoria do trabalhador(a) rural aos 60 anos (homem) e aos 55 anos (mulher); piso previdenciário no valor de um salário mínimo, que nivela os valores dos benefícios mínimos rurais e urbanos; contribuição do segurado especial com base na venda da produção rural; entre outros direitos inclusivos que garantem cidadania no campo.

“O posicionamento dos 278 parlamentares contra as mudanças da proposta na (PEC 06/2019) que prejudicam o povo mais sofrido do Brasil é a certeza de que o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) está no caminho certo para barrar a emenda constitucional proposta por Bolsonaro”, pontua o presidente da CONTAG, Aristides Santos.



Ao mesmo tempo é um convite para que o Sistema CONTAG e outras instituições que defendem os interesses da classe trabalhadora não se acomodem e mantenham a articulação nos municípios, estados e no Congresso Nacional, e a mobilização rumo à greve geral, caso o governo, mantenha sua posição de privatizar a Previdência, beneficiando apenas os Bancos e o Capital Nacional e Internacional.

A CONTAG mais uma vez reforça: “a defesa dos direitos previdenciários da classe trabalhadora, sobretudo dos rurais, que contribuem com a sociedade na produção de alimentos, sendo que os benefícios previdenciários pagos aos rurais ajudam a promover o desenvolvimento do comércio e da economia local de mais de 70% dos municípios brasileiros”, reafirma a secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues.

Além da PEC 06/2019, todo o Sistema CONTAG se mobliza contra a Medida Provisória MP 871, pois a MP deixa os trabalhadores e trabalhadoras rurais desassistidos nos momentos em que estão mais necessitados e vulneráveis, e ainda persegue a luta sindical que é responsável diretamente pelas conquistas históricas dos direitos previdenciários, políticas públicas, entre outras ações que vêm transformando a realidade dos povos do campo.



Secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues, denuncia a Medida Provisória 871 e a PEC 06/2019, em reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, no Congresso Nacional.


FONTE: Comunicação CONTAG- Barack Fernandes

MANDATOS PETISTAS NO RN BUSCANDO INFORMAR A POPULAÇÃO >> Seminário em Natal com ex-ministro irá debater a Previdência Social no Brasil






O ex-ministro da Previdência no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), Carlos Gabas, estará em Natal na próxima segunda-feira (1º) para participar do “Seminário Formativo Previdência Social no Brasil”. O evento, com vagas limitadas, acontece das 9h às 13h, no auditório do Sindicato dos Auditores Fiscais do RN - Sindifern.
A atividade é uma iniciativa coletiva dos mandatos petistas do Senador Jean Paul Prates, da deputada federal Natália Bonavides, da deputada estadual Isolda Dantas, do deputado estadual Francisco do PT, da vereadora Divaneide Basílio e do vereador Fernando Lula Lucena, em parceria com o Sindifern e a Frente Brasil Popular - RN (FBP-RN).


Funcionário de carreira do INSS, Carlos Gabas afirma que a estrutura da Seguridade Social foi aprimorada de 2003 a 2014, alcançando “níveis de proteção social nunca antes experimentados no Brasil”.
“No entanto, apesar de aumentar a proteção e incluir socialmente milhões de cidadãos, não discutimos a estrutura de financiamento da Seguridade Social”, pondera.
O ex-ministro alerta que, a exemplo da PEC 06/2019, enviada ao Congresso Nacional pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), “foram recorrentes as tentativas da área econômica de promover reformas previdenciárias com viés de redução de despesas e diminuição da proteção social, sem discutir a reorganização das fontes de financiamento”.
Carlos Gabas foi ministro da Previdência Social entre março de 2010 e janeiro de 2011 e de janeiro a outubro de 2015. É bacharel em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium (UniSALESIANO) de Araçatuba (SP) e pós-graduado em Gestão de Sistemas de Seguridade Social pela Universidade de Alcalá em Alcalá de Henares (Espanha).
fonte do blog de lajes do cabugi

Emater-RN e Funcitern lançam edital para seleção complementar de bolsistas


ASSECOM/EMATER28 Mar 2019 10:55ASSECOM/EMATER




Nesta quarta-feira, 27 de março, o Governo do Estado, através da Emater-RN e da Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação (Funcitern) – fundação ligada à Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern) – publicam no Diário Oficial do Estado, edital para seleção complementar de bolsistas de nível médio e superior.

Serão disponibilizadas 11 vagas, cujos selecionados desenvolverão na Emater-RN suas atividades por até 20 meses. Os cargos oferecidos são para regiões onde não há mais cadastro de reservas formado pela seleção anterior, realizada no final de 2016.

Serão oferecidos os seguintes cargos de nível médio e respectivas quantidades de vagas: 1 para auxiliar administrativo para a região de João Câmara; e 8 para técnico agrícola, distribuídos entre as regiões de Pau dos Ferros (3), Assu (2), Currais Novos (2) e João Câmara (1). A bolsa para os selecionados com esse grau de formação é de R$ 1 mil.

Com exigência de nível superior, os cargos são para médico veterinário (1 vaga) para a região de Caicó; e engenheiro de pesca (1 vaga) para a região de São José de Mipibu. Para esses selecionados, a bolsa é de R$ 2 mil.

As inscrições vão de 28 de março a 4 de abril de 2019, exclusivamente pela internet, através do site selecao.emater.rn.gov.br. A seleção ocorrerá por meio de análise curricular e entrevista. Somente serão convocados para entrevista os candidatos cujos currículos atenderem aos requisitos previstos no edital. Os participantes serão informados do dia e o horário da entrevista através da área do candidato, disponível no site selecao.emater.rn.gov.brda Emater-RN.

O resultado final da seleção está previsto para o dia 26 de abril, no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte e nos sites da Emater-RN (www.emater.rn.gov.br) e Funcitern (http://funcitern.wixsite.com/funcitern). Os aprovados iniciarão as atividades a partir de 29 de abril de 2019.

Confira o edital aqui

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quinta-feira, 14 de março de 2019

“Normais para o período”, chuvas devem continuar no RN, prevê Emparn


As fortes instabilidades tropicais causadas pela presença da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que está atuando sobre a Faixa Leste e Costa Branca do Rio Grande do Norte, tem causado chuvas intensas com descargas elétricas e trovoadas desde a manhã desta quarta-feira, 13, em Natal e várias outras cidades da região metropolitana.

Essa condição de instabilidade é considerada normal para o período em que o principal sistema meteorológico que atua é a ZCIT, segundo revelou a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn) à imprensa. Nos últimos dias, as chuvas estão mais intensas devido a temperatura das águas superficiais do Oceano Atlântico próximo do litoral estar acima do normal.

Ainda segundo o órgão meteorológico potiguar, essa condição deverá se manter durante os próximos dias no Rio Grande do Norte, mas não necessariamente resultará em chuvas iguais ou mais intensas das que foram registradas nesta semana em todo o estado.

A previsão para o resto da semana é de predominância de céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões. No Litoral Leste, as chuvas poderão ocorrer a qualquer hora do dia com maior ocorrência durante o período noturno e início da manhã.

Já no interior, devido ao fato das chuvas serem do tipo convectivas (aquelas que necessitam de calor para atuar), elas deverão ocorrer mais no período da tarde/início da noite. Além disso, em razão da influência do relevo acentuado (vale, chapadas e montanhas), é provável que se ocorra a formação de nuvens que podem causar descargas elétricas.

Portal Agora RN;

fonte do blog de angicos news

Centrais sindicais convocam filiados para greve contra reforma da Previdência



Agência Estado


As centrais sindicais estão convocando os trabalhadores de várias categorias para uma greve geral na sexta-feira, 22, em protesto contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro.

Segundo a Federação Nacional dos Petroleiros (FUP), estão mobilizadas para o evento a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), (União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical Luta e Organização, CSP-Conlutas, Intersindical-Central da Classe Trabalhadora, Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).

“Além das centrais sindicais, movimentos populares, estudantis, dos aposentados, de mulheres, entre várias outras organizações sociais, devem tomar as ruas do país nesse dia, em defesa da aposentadoria e dos direitos da classe trabalhadora”, disse a FUP em nota no seu site.

De acordo com a FUP, a mobilização do dia 22 será um ensaio para uma parada maior, programada para junho. “É um aquecimento rumo a uma greve geral contra a Proposta de Emenda à Constituição 06/2019, que acaba com os principais direitos previdenciários do povo brasileiro”, critica a FUP, destacando que a proposta do atual governo é pior que a do governo passado, que foi derrubada pelos trabalhadores, após uma greve em abril de 2017, que protestava também pela reforma trabalhista que no entanto foi aprovada.

Além do dia de mobilização, as entidades decidiram aumentar a pressão junto aos parlamentares, seja em suas bases ou nos aeroportos, em todos os locais onde eles circulem para que todos saibam que se “votar, não volta”, afirma a FUP em seu site.

fonte do blog de angicos news

sexta-feira, 1 de março de 2019

CONTAG apresenta ao governo pauta de reivindicações dos agricultores(as) familiares







FOTO: Comunicação CONTAG- César Ramos


A Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) entregou e apresentou nesta quinta-feira (28), a pauta com propostas da Agricultura Familiar para o Plano Safra 2019-2020, com demandas relacionadas ao Pronaf Crédito, Assistência Técnica, Pesquisa, Habitação Rural, Crédito Fundiário, Inclusão Produtiva, Comercialização, Mulheres e Jovens Rurais, Agroecologia, Energias Renováveis, entre outras reivindicações do meio rural.



Em nome da Direção da CONTAG, estiveram presentes, o presidente da CONTAG Aristides Santos, o vice-presidente e secretário de Relações Internacionais Alberto Ercílio Broch, o secretário de Política Agrícola Antoninho Rovaris, o secretário de Política Agrária Elias D’Angelo Borges, e as secretárias de Mulheres Mazé Morais, e de Jovens Mônica Bufon, além representações das Federações e da Assessoria da Confederação. Receberam a pauta em nome do governo federal, a ministra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Tereza Cristina, o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo Fernando Schwanke, o secretário Adjunto de Política Agrícola José Angêlo Mazzillo, além de diretores de Departamentos que compõe o Mapa. Também esteve presente na audiência, o vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil Ivandré Montiel.



“Diante da importância da agricultura familiar na produção de alimentos saudáveis e diversos, na preservação ambiental, entre outros pontos positivos, solicitamos que o Mapa tenha compromisso com o desenvolvimento voltado para este modelo de agricultura que responde por mais de 70% dos alimentos que estão dia à dia na mesa do povo brasileiro”, destacou o presidente da CONTAG Aristides Santos, após a entrega da pauta.

No documento entregue, a Confederação reivindica a garantia de 35 bilhões (16 bilhões de custeio, 16 bilhões para recurso de investimento e 3 bilhões para habitação rural); e recursos para equalização deste volume; Cadastro da Agricultura Familiar, programa de convivência com o semiárido, e desburocratização da inspeção sanitária para avançar na agroindústria da agricultura familiar.

A Confederação ainda destaca importância do Programa Nacional de Crédito Fundiário para o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) e pede a continuidade do MSTTR na execução da fase 1; a garantia do repasse de recurso de competência da União para o Fundo de Terras; garantia aos beneficiários(as) do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), nas linhas do PNCF Social e Mais, os mesmos créditos destinados aos beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária; e que os recursos para o PNCF Empreendedor sejam oriundos do próprio sistema financeiro, com risco bancário desonerando o Fundo de Terras.

No que se refere às trabalhadoras rurais, a CONTAG demanda que governo assegure a reconstituição da Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais; que as chamadas públicas da ATER, levem em consideração as decisões tomadas na I e II Conferência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER); e que assegure a capacitação para os(as) técnicos(as) que elaboram as propostas do PNCF para garantir aplicação dos selos Jovem e Mulher. Na ocasião também foi demandado a realização da III Conferência para até abril/2020.

Para a juventude rural é solicitado que governo garanta e ampliação da participação dos jovens do campo na produção orgânica e de base agroecológica.

O vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da CONTAG, Alberto Ercílio Broch, aproveitou o momento para informar sobre o lançamento da Década da Agricultura familiar e solicitar o compromisso do governo brasileiro com a pauta; e ainda destacou a importância do apoio do governo à Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf).

Após receber a pauta, a ministra Tereza Cristina, delegou ao secretário Fernando Schwanke para coordenar os trabalhos, garantindo que o Mapa analisará a pauta apresentada pela CONTAG, e que em breve chamará a Confederação para um novo diálogo.

LEIA A PAUTA DA CONTAG - PLANO SAFRA 2019/2020 AQUI
FONTE: Comunicação CONTAG