quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Prazo para inscrição no Cadastro Ambiental Rural termina no próximo domingo


O prazo para inscrição no CAR, Cadastro Ambiental Rural, termina no dia 31 deste mês. A adesão é gratuita e deve ser feita pelo site car.gov.br.

Obrigatória, a inscrição é o primeiro passo a regularidade ambiental do imóvel e abrange dados do proprietário, além de informações georreferenciadas do perímetro, das áreas de interesse social e das áreas de utilidade pública.




fonte do blog de angicos news

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

ASSEMBLEIA DO STTR DE ANGICOS - PARTICIPAÇÃO DE DEZENAS DE AGRICULTORES

Neste sabado a diretoria do STTR de Angicos, realizou uma assembleia de previsão orçamentaria para o ano de 2018, e contou com a participação de dezenas de agricultores e agricultoras presentes no evento.
De acordo com o presidente IVANALDO, essa participação dos agricultores nas  nossas assembleias é fundamental para uma transparência e debates para uma melhor assembleia, onde nos passamos muita informação para os agricultores, como tambem recebemos informações da base rural, das situações que nossos agricultores estão passando diante dos acontecimentos referente a estiagem e muito mais.
Durante a reunião ouve varias perguntas para esclarecimentos e muitas informações que precisava passar para os agricultores, e no final foi aprovado a previsão orçamentaria, e realizado um sorteio de brindes e entregas de um kits uniformizado com o Simbolo do STTR.

ASSEMBLEIA 

PRESIDENTE LENDO A PREVISÃO ORÇAMENTARIA PARA 2018

SORTEIOS DE BRINDES E CESTAS BASICAS

DIRETORIA

APROVAÇÃO DA PREVISÃO ORÇAMENTARIA

A AGRICULTORA DONA JULIO, SENDO ELEITA COMO
ESCRUTINADORA DA ASSEMBLEIA

AO FINAL TODOS APROVARAM POR UNANIMIDADE

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

MENSAGEM NATALINA - STTR DE ANGICOS


   Este é um tempo de festa, presentes, alegrias, amor e imensas luzes brilhando, gigantes árvores ornamentando as cidades, mas também é uma excelente oportunidade de revermos nossos valores, conceitos, relacionamentos, forma de convivência familiar, na escola, no trabalho, na Igreja, onde quer que estejamos, Jesus foi incluído em nossa vida, ele o Emanuel, que quer dizer: Deus Conosco. Seu nascimento trouxe paz e vida para este mundo perdido, onde  muitas vezes somos excluídos, descriminados, ignorados, Cristo nos dá vida interna e proporciona nossa inclusão no céu, somos Cidadãos do Céu, quão grande privilégio Cristo nos deu. Neste natal e todos os dias do Ano Novo que se aproxima busque uma vida simples, de contentamento e equilíbrio, e não o luxo, os troféus deste mundo, devemos viver com aquilo que Deus nos tem dado, não esquecendo de ajudar outros que precisam. Lembre-se de que: Por meio de Jesus, somos incluídos no Reino de Deus. Não desperdicemos as preciosidades que o Senhor nos revelará deixando que tudo atravesse de um ouvido ao outro, não somente ouvir, se empolgar, se maravilhar, mas viver e praticar atos bons e ações que frutifiquem e amadureçam nossa fé e espiritualidade. Isso sim, é celebrar e viver verdadeiramente o Natal e o Ano Novo  de 2018. O salvador veio ao mundo! O mundo precisa saber que ele veio e ainda vive.
     Que a realidade do nascimento de Jesus, nos leve a um compromisso sério com ele. Que através do conhecimento de que Jesus veio ao mundo, possamos buscar um relacionamento estreito com ele, e quando essa experiência se torna real e pura todas as discussões e opiniões acabam e os testemunhos falam mais alto. Assim, nesse sentimento de busca, aproximação e relacionamento puro, saudável e verdadeiro, possamos celebrar um feliz natal e um próspero Ano Novo, repleto de paz, amor, harmonia, respeito mútio e amizades sinceras.

    São os sinceros votos de IVANALDO ROGERIO CUNHA FERREIRA e todos que fazem o Sindicato dos Trabalhadores Rurais agricultores e agricultora Familiares  de Angicos/RN.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

CONVITE PARA A REUNIÃO DO STTR DIA 16/12/2017

Pressão popular adia votação de “reforma” da previdência






FOTO: Comunicação CONTAG- Fabrício Martins


"Se votar, NÃO VOLTA" 

A pressão popular realizada pela CONTAG, Federações, Sindicatos, CUT, CTB, entre outras entidades sociais e sindicais do campo e da cidade, provocaram o adiamento da votação da proposta de reforma da previdência, para fevereiro de 2018. 

O anúncio do adiamento foi feito na tarde desta quarta-feira (13), pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), através de nota divulgada por sua assessoria de imprensa. A decisão foi tomada depois de acordo firmado entre os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o governo federal.

Desde que foi anunciada a “reforma” da previdência, a CONTAG sempre se posicionou contrária a proposta do governo ilegítimo, pois ela prejudica os agricultores(as) familiares e os assalariados(as) rurais, comprometendo suas aposentadorias e o futuro dos povos do campo, florestas e águas.

Nos últimos dias, através de várias ações na Câmara dos Deputados e em todo o Brasil, o Movimento Sindical denunciou que o governo continua enganando a sociedade com o discurso demagógico de que não vai alterar as regras da previdência rural.

“Consideramos o adiamento da votação da reforma da previdência uma importante vitória da classe trabalhadora brasileira, que mesmo diante de um governo que comprometeu R$ 43,2 bilhões, dos quais R$ 100 milhões foram para campanha publicitária, ainda sim, não conseguiu a contabilidade de votos do Planalto para aprovar a reforma da Previdência. Portanto, companheiros e companheiras, vamos seguir afirmando ainda mais a nossa luta e resistência contra os interesses do capital nacional e internacional que estão por trás dessa "proposta" de reforma mentirosa, de um governo ilegítimo. Vamos juntos, em 2018, ainda mais firmes, em defesa da nossa aposentadoria rural e de todos os nossos direitos previdenciários. E para você deputado(a), fica o nosso recado: se votar a favor do governo, NÃO VOLTA em 2018". Aristides Santos, presidente da CONTAG. 


A PROPOSTA AFETA SIM, OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS. ENTENDA POR QUE:

É verdade que os trabalhadores rurais estão fora da reforma da previdência?

R: Não. Pelo contrário, a nova proposta de reforma afeta os agricultores familiares e os assalariados rurais. Se for aprovada, a maioria dos trabalhadores rurais não conseguirá se aposentar no futuro. 

O que muda em relação à idade de aposentadoria dos trabalhadores(as) rurais?

R: O governo propõe alterar o texto constitucional (art. 201, § 7º, inciso II) suprimindo a expressão “trabalhadores rurais”. Isso significa que não haverá mais a garantia na redução da idade de aposentadoria, de forma equivalente, para os assalariados rurais e agricultores familiares. Para o governo, os assalariados rurais (cortadores de cana, diaristas comumente denominados boias-frias), deverão se aposentar com a mesma idade dos trabalhadores urbanos (65 anos, se homem, e 62 anos, se mulher). Esses trabalhadores, que já são excluídos do acesso à aposentadoria devido ao trabalho informal, com a elevação da idade, terão ainda mais dificuldades de se aposentar devido ao trabalho penoso que exercem diuturnamente debaixo de sol e chuva, que lhes esgota prematuramente a capacidade laboral.
Já a redação dada ao § 15, art. 201, da CF, propõe a elevação da idade, tanto dos agricultores familiares quanto dos assalariados rurais, mediante regulação em lei ordinária sempre que a expectativa de sobrevida da população aumentar em um número inteiro. Ora, nem sempre o aumento na expectativa de vida significa manutenção da plena capacidade de trabalho.

Como a reforma afeta ainda os agricultores familiares, caracterizados como segurados especiais?

R: O governo propõe alterar a redação do inciso II, § 7º, do art. 201 da Constituição, criando uma regra autoaplicável, que exigirá do agricultor familiar/ segurado especial a idade mínima de aposentadoria (60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher) e mais 15 anos de contribuição. 

Embora esteja mantida para os agricultores familiares a regra de contribuição com base na venda da produção rural (art. 195, § 8º da CF), fica claro que se não houver o recolhimento da contribuição, o agricultor familiar não terá acesso à aposentadoria. Não há garantia de se preservar o direito à aposentadoria do agricultor em caso de ausência de contribuição em decorrência da perda da produção rural. Tampouco, se reconhece que a contribuição sobre a venda da produção beneficia todos os membros do grupo familiar.

Qual a razão para interpretar que os agricultores familiares / segurados especiais terão que contribuir mensalmente para a previdência, podendo ainda entrar na regra de transição que prevê o aumento da idade de aposentadoria?

R: A redação dada ao inciso II, § 7º, do art. 201 da Constituição precisa ser interpretada em harmonia com o artigo 10, incisos I e II e parágrafos 1º, 2º e 3º da Emenda Aglutinativa.

O artigo 10 reserva aos “trabalhadores rurais” (incluídos os agricultores familiares/ segurados especiais), filiados ao RGPS até a publicação da Emenda Constitucional, o direito de opção pelas regras de aposentadoria previstas no art. 201, § 7º, inciso II (comprovação da idade e de 15 anos de contribuição) ou pelas regras a que o próprio art. 10 estabelece. 

Pelo disposto nos incisos I e II, do art. 10, o acesso à aposentadoria exigirá, cumulativamente, dois critérios: idade mínima; e 180 (cento e oitenta) contribuições mensais. Essa exigência para os agricultores familiares se aposentarem é clara, principalmente quando se lê atentamente o parágrafo 1º do mesmo artigo 10. 

Pelo citado parágrafo, a redução do limite de idade somente se aplica ao segurado que “cumprir o requisito referido no inciso II” (no caso, cento e oitenta contribuições mensais) integralmente em atividade rural. O texto não diz que o segurado terá que comprovar a atividade rural pelo período equivalente à carência exigida - 180 contribuições mensais. Comprová-la passa a ser um requisito exigido para garantir apenas a redução na idade da aposentadoria e não mais uma garantia de acesso à aposentadoria como é atualmente. 

O parágrafo 2º do art. 10 estabelece uma regra de transição a ser aplicada, a partir de janeiro de 2020, para o aumento na idade de aposentadoria que atinge diretamente os assalariados rurais. Essa poderá ser aplicada aos agricultores familiares caso não consigam preencher os requisitos de contribuição e de atividade rural para acesso à aposentadoria.

Já o parágrafo 3º do art. 10 prevê que a utilização de tempo de atividade sem recolhimento de contribuição limitará o benefício ao valor de um salário mínimo e que somente garantirá a redução do limite de idade da aposentadoria se o agricultor familiar/ segurado especial comprovar que, pelo menos nos últimos 03 (três) anos anteriores ao requerimento do benefício, esteja exercendo a atividade rural. Em princípio, não há objeção a esse parágrafo. O problema é saber como o mesmo será aplicado na prática, quando interpretado à luz do disposto nos incisos I e II e parágrafo 1º do mesmo artigo 10.

Por fim, é de se ponderar o seguinte: se as regras previstas no art. 10 da Emenda Aglutinativa, a serem aplicadas aos agricultores familiares/ segurados especiais já filiados ao Regime, por si só geram incertezas quanto ao acesso à aposentadoria, o que dizer então da aplicação da regra prevista no inciso II, § 7º, do art. 201 da Constituição, caso o agricultor opte pela mesma para acesso à aposentadoria? 

Por isso, a CONTAG reafirma que a proposta de reforma da previdência defendida pelo governo afeta os trabalhadores e trabalhadoras rurais e os exclui, não do texto da reforma, mas sim dos seus direitos.


NÃO É JUSTO impedir o acesso à aposentadoria PARA QUEM COMEÇA A TRABALHAR MAIS CEDO E SÓ GANHA UM SALÁRIO MÍNIMO.
FONTE: Comunicação CONTAG- Barack Fernandes

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

RN: EMPARN AFIRMA BOAS CHUVAS A PARTIR DO DIA 15 DESTE MÊS





A equação meteorológica que assegura maior probabilidade de um período chuvoso em 2018 no Rio Grande do Norte é complexa, e depende de uma combinação de fatores como aquecimento das águas e pouco vento na porção sul do

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fonte do blog de fernando a verdade

CONTAG, FETARN E POLO SINDICAL CENTRAL SE REÚNEM COM GERENCIA ESTADUAL DO BRADESCO


A CONTAG, FETARN e Polo Sindical Central, se reuniram na tarde desta quarta feira (06) com o Chefe Executivo Regional do Banco do Bradesco em Natal, para discutir e encaminhar decisões sobre a melhoria no atendimento aos aposentados e pensionistas.
Na reunião se fizeram presentes: Manoel Cândido da Costa (Presidente da FETARN), Gilberto Silva (Assessor da CONTAG), Francisco de Assis (Secretário Geral da FETARN), Gabriela Evangelista (Coordenadora do Polo Central) e Marcone Aurélio (Presidente do STR de Pedro Avelino).
Na oportunidade foram apresentadas reclamações sobre a falta de logística para o atendimento digno aos aposentados e pensionistas, que estão se deslocando para outros municípios, gastando com passagens e alimento no decorrer da viagem.
Também foram feitas reclamações sobre a falta dos cartões de pagamento de benefícios previdenciários, que inclusive estão sendo substituídos por cartões de conta corrente, o que gera cobrança de taxas para os aposentados e aposentadas.
No momento foi discutido também, sobre o comportamento de alguns correspondentes bancários, que estão incentivando os aposentados e pensionistas a desautorizarem o desconto das suas mensalidades no STR.
Após receber as reclamações a Gerencia do Banco do Bradesco, através de Cesar e Gilson se comprometeram em averiguar caso a caso e tomar as devidas providencias em relação a tais comportamentos.
Sobre o atendimento ao público ficou garantido que nos próximos dias estarão sendo inauguradas as agencias Bradesco em Pedro Avelino e Afonso Bezerra, com atendimento diferenciado ao público, inclusive com caixas eletrônicos funcionando de forma integral.

FETARN, CONTAG, POLO CENTRAL SE REUNE COM BANCO DO  BRADESCO EM NATAL

EM REUNIÃO

PRESIDENTE DA FETARN - MANOEL CANDIDO

DEBATE

EM DEFESA DOS SEGURADOS ESPECIAS

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Um dia de mobilização, luta e resistência, contra a proposta da “reforma” da previdência






O dia 05 de dezembro foi marcado por uma ampla mobilização com vários atos em todo o Brasil, contra a PEC 287/2016, que acaba com o direito à aposentadoria dos trabalhadores(as) brasileiros(as).



Em defesa da aposentadoria dos(as) rurais, a CONTAG, Federações e Sindicatos estiveram participando com as Centrais Sindicais de Atos em todo o País.



Na Câmara dos Deputados, a CONTAG através do seu presidente Aristides Santos, e com as contribuições da secretária de Terceira Idade Josefa Rita da Silva, de dirigentes das 27 Federações, e do assessor de Políticas Sociais da Confederação Evandro Morello, participou do Seminário da Frente Parlamentar em Defesa da Previdência Social Rural, onde foi debatido: “A Previdência Rural na nova proposta de Reforma do Governo: avanço ou retrocesso?



Também contribuiu com o debate, a presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) Jane Berwanger, que trouxe várias considerações sobre os assalariados(as) rurais e os agricultores(as) familiares na emenda aglutinativa global. O Seminário que contou com a presença de vários parlamentares foi coordenado pelo deputado Bohn Gass (PT-RS). 



Em suas falas, os(as) representantes da CONTAG foram incisivos em afirmar que o governo mente, pois na proposta continua o aumento da idade de aposentadoria para os trabalhadores(as) do campo, sobretudo para os assalariados(as) rurais, e que exigirá a contribuição previdenciária mensal e para cada membro da família agricultora.



O presidente da CONTAG, fez a defesa dos(as) rurais, afirmando a manutenção da contribuição previdenciária dos agricultores familiares com base na venda da produção, beneficiando a família, conforme determina o artigo 195, § 8º, da Constituição Federal; aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais aos 60 anos para homens e 55 para mulheres; e a manutenção explícita da comprovação de atividade rural para o acesso aos benefícios previdenciários rurais.

A equipe da CONTAG ainda esteve conversando com o líder do governo Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e os deputados Jerônimo Goergen (PP-RS) e Heitor Schuch (PSB-RS). Após o diálogo foi encaminhado a realização de uma conversa entre as equipes técnicas do gabinete do líder do governo e a equipe da CONTAG sobre os rurais na emenda aglutinativa – PEC 287-A/2016. 

Durante toda reunião, Aguinaldo Ribeiro reafirmou que tinha compreendido que os rurais estariam fora da “reforma” da presidência. Mas, se ainda estão dentro da emenda aglutinativa, pode sair uma proposta de alteração do texto. 

CONVOCAÇÃO/ ATOS DIAS 11 e 12 de DEZEMBRO 
“Nos dias 11 e 12 de dezembro, próxima semana, em todo o País, estaremos realizando uma agenda de mobilizações para barrar essa proposta de reforma da previdência que visa retirar os nossos direitos. Não é justo impedir o acesso à aposentadoria para quem começa a trabalhar mais cedo e só ganha um salário mínimo”, convoca a secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues.

“O governo vai investir R$ 3 bilhões nos municípios, para os(as) prefeitos(as) convencerem os(as) deputados(as). Vai colocar R$ 100 milhões em propaganda mentirosa, dizendo que os(as) rurais estão fora da ‘reforma’ da previdência e assim convencer muitos deputados(as) a votarem em favor da ‘reforma’. Temos que mobilizar através dos meios de comunicação que temos acesso, conversar com os(as) vereadores(as) e com os(as) prefeitos(as) para que a gente possa restabelecer a verdade e garantir os votos contra a ‘reforma’. Não vamos brincar! Temos que enfrentar e vencer essa batalha! Portanto, quero nesse momento convocar a todos os companheiros e companheiras dos Sindicatos e das Federações para fazer uma grande mobilização nos dias 11 e 12 de dezembro, pois só com o povo na rua, a gente vai convencer o Congresso Nacional, em especial a Câmara Federal, para votar contra a ‘reforma’ da previdência”, convoca o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
FONTE: Comunicação CONTAG- Barack Fernandes

FINAL DE ANO TENDE A SER CHUVOSO NO RIO GRANDE DO NORTE, PREVÊ EMPARN






As previsões meteorológicas apontam que a segunda quinzena do mês de dezembro deverá ser chuvosa no Rio Grande do Norte. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), as boas chuvas que são aguardadas entre os estados da Bahia e do Piauí neste mesmo período podem amenizar a situação de seca intensa que vem sendo causada há anos pela estiagem em cidades da região Oeste, Seridó e Alto Oeste potiguar.
Para a Emparn, 2018 muito provavelmente será um ano com quantidade de chuva considerada elevada para o RN, muito embora os índices pluviométricos previstos neste momento ainda não sejam suficientes para resolver o problema da crise hídrica em solo norte-rio grandense. Para isso, ainda segundo o órgão, só haveria algum tipo de resultado, mesmo que pequeno, caso as chuvas somassem 800mm ou 900mm; já para solucioná-lo de uma vez por todas, o acumulado das precipitações deveriam apontar para 1.200mm.
Além da Emparn, o PhD em meteorologia Luiz Carlos Molion previu, durante o II Fórum das Águas, realizado na semana passada em Apodi, que o Rio Grande do Norte experimenta tendência de fim da seca e chuvas acima da média em 2018. A estimativa do pesquisador é que as chuvas no Estado sejam até 15% acima da média, no próximo ano. Ao contrário de previsões mais usuais, o prognóstico de Molion não seguiu modelos climáticos e é embasada em cenários de similaridade, obtidos em dados pluviométricos dos últimos cem anos.
fonte do blog de venha ver noticias

Um programa de ajuda ao pequeno produtor rural completa 22 anos de atividades





O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), principal política pública brasileira de crédito para as unidades familiares de produção, completou 22 anos. Durante pouco mais de duas décadas, o valor total das operações do Programa atingiu R$200 bilhões. Os recursos foram aplicados na efetivação de cerca de 28,5 milhões de contratos, com inadimplência em torno de 1%. Esses números ressaltam a capilaridade de uma política consolidada, que se tornou referência em financiamento da agricultura familiar.
O programa é gerenciado pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), e apresenta uma significativa evolução das contratações ao longo dos anos. Começou atingindo a marca de quase 1 milhão de contratos na safra 1999/2000. Seis anos depois, esse número ultrapassou os 2,5 milhões de contratos, movimentando mais de R$6,3 bilhões. Na safra 2006/2007, o Governo Federal disponibilizou pela primeira vez R$10 bilhões em créditos para o Pronaf, mas foi no ano agrícola 2008/2009 que o valor dos contratos financiados ultrapassou a marca dos R$10 bilhões.
Em linhas gerais, o Pronaf representa, hoje, crédito com os juros mais baixos praticados no mercado para a produção de alimentos da cesta básica, além de incentivar os agricultores de orgânicos e agroecológicos e as economias locais, aumentando a qualidade de vida das famílias agricultoras.

Segundo José Carlos Zukowski, diretor substituto do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção da Sead, o crescimento do Pronaf ao longo dos anos mostra que a agricultura familiar ganhou espaço, tanto na sociedade quanto no Governo. “Não teríamos um aporte de recursos como o que temos hoje se o setor não tivesse crescido tanto com o Programa”, afirma.

fonte do blog de nossa terra

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Projeto ROTA DO CORDEIRO-Análise








A ovinocaprinocultura representa importante atividade econômica para o Nordeste Semiárido (NSA), graças às condições favoráveis da região para a exploração da atividade e à diversidade de produtos que podem ser explorados comercialmente (carnes, peles, leite e derivados).
A Região Nordeste detém 91% e 57%, respectivamente, dos rebanhos caprinos e ovinos brasileiros (IBGE, dados de 2007).
O cartograma mostra a densidade do rebanho por município da região.

A dimensão da problemática da região do Nordeste Semiárido alimentou a decisão da estruturação da Rota do Cordeiro. Este projeto piloto das Rotas originou-se de uma proposta apresentada pela EMBRAPA Caprinos e Ovinos, que foi discutida e ampliada pela SDR-MI.

Análise do cenário:

Precárias condições tecnológicas, baixos índices de produtividade e a falta de informações de mercado confiáveis sobre a atividade;
Apenas uma pequena parcela do consumo passa pelo abate certificado em frigoríficos legalizados;
Baixa adoção de tecno­logia, aliada à escassa organização dos produtores, que desenvolvem a ovinocultura e a caprinocultura como atividades de subsistência.Principais barreiras

Falta de regularidade na oferta: pratica­mente não há oferta nos meses do meio do ano, durante a estação seca, quando o consumo é favorecido;
Falta de padrão de produto: os animais abatidos são de raças e idades diferentes, e são criados com alimentação e manejo diversificado; e;
Falta de integração entre produção e abate: há predominância de operações de compra e venda no mercado spot por intermediários, com poucas estruturas contratuais ou estritamente coordenadas.Objetivo Geral
O objetivo geral do Projeto é profissionalizar a cadeia produtiva da ovinocaprinocultura no NSA, articulando os subsistemas de produção, processamento e comercialização por meio da criação de sistemas agroindustriais integrados.

Objetivos Específicos

Garantir nutrição adequada e a baixo custo durante todo o ano;
Melhorar as condições de sanidade do rebanho;
Melhoramento padrão genético dos plantéis;
Ampliação da produtividade e rentabilidade do negócio;
Prover soluções inovadoras e sustentáveis para a ovinocaprinocultura no NSA;
Regularizar e padronizar a oferta dos produtos da ovinocaprinocultura;
Promover o abate legal e certificado de ovinos e caprinos;
Criar e certificar a marca regional do ovino e caprino do NSA;
Promover o consumo de produtos derivados da ovinocaprinocultura.
fonte do blog de nossa terra