segunda-feira, 30 de junho de 2014

PRORROGADAS AS INSCRIÇÕES PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA E AGROINDÚSTRIA DA FETARN/EAJ



 
 
Prezados Companheiros e companheiras,

A FETARN em parceria com a Escola Agrícola de Jundiaí vem, através deste, comunicar que as inscrições para o Exame de Seleção 2014.2 do Convênio FETARN/EAJ foi prorrogado ate o dia 02 de julho do corrente ano, o exame acontecera no dia 07 de julho as 08 horas na Escola Agrícola de Jundiai em Macaíba RN, comunicamos também que são 20 vagas para os Cursos Técnicos em Agropecuária e 10 para os cursos de Agroindústria as inscrições custam R$ 30,00  (trinta reais) , o pagamento da mesma é feita mediante deposito na conta da FETARN nº 3219-0 – Agencia 0022-1 – Banco do Brasil, após todos os procedimentos enviar para os seguintes emailssilmara_rcosta@hotmail.com e erivamfetarn@gmail.com as informações abaixo:

 

1.     Ficha de inscrição dos candidato (as)

2.     Copia do RG e CPF

3.     Comprovante de pagamento da inscrição

4.     Declaração do Sindicato de Trabalhadores Rurais comprovando que o candidato (a) é trabalhador (a) rural

 

Atenção para os Critérios de inscrição 

 

Ter Ensino Médio Completo

Ser jovem trabalhador (a) rural e ter boa ralação com o sindicato.

Ter capacidade de articulação perante o público do meio rural

Ter aptidão para trabalhar a assistência técnica direcionada a agricultura familiar


Concordar com as normas da Escola Agrícola de Jundia/UFRN


 
Atenciosamente:

Erivam do Carmo Silva
Secretario de juventude da FETARN
Fones: 3211-4688 / 8883-4958 / 9981-4619 / 8138-1454
fonte do blog da fet

MDA e Funai reafirmam parceria para promoção de assistência técnica



Foto: Ascom/MDA
A ampliação da oferta de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para as comunidades indígenas é uma prioridade no âmbito da parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Fundação Nacional do Índio (Funai). Nesse sentido, os dois órgãos do Governo Federal assinaram um acordo de cooperação técnica para fomentar a prestação dos serviços de Ater aos indígenas de todo o território nacional. O documento foi publicado no Diário Oficial da União, no último dia 18.
A partir do acordo, o MDA e a Funai ampliarão a capacidade de realizar chamadas públicas para seleção das entidades que prestarão os serviços de Ater aos indígenas.
Na avaliação do coordenador-geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira, a parceria entre os órgãos permitirá ao Governo Federal atender a crescente demanda dos povos indígenas de maneira mais adequada às suas reais especificidades. "Por meio da parceria, será possível, entre outros, ampliar o número de famílias indígenas beneficiadas pelas chamadas de Ater, atendendo a demanda pela prestação de um serviço de assistência técnica de qualidade, continuado e adequando às especificidades dos povos indígenas das diferentes regiões e biomas", destaca.
Entre os objetivos previstos no Acordo, estão a promoção do desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas e o apoio às iniciativas econômicas que priorizem as potencialidades e as vocações das comunidades.
A prestação dos serviços de Ater contempla a realização de visitas técnicas para identificação das necessidades e potencialidades de cada família, precedendo o devido acompanhamento periódico orientado. A ação visa garantir a segurança e soberania alimentar e nutricional das famílias, gerando renda e melhorando a qualidade de vida por meio da qualificação dos sistemas de produção de forma sustentável.

Roberta Paola
fonte do MDA

sábado, 28 de junho de 2014

Povo do semiárido brasileiro mantém tradição da festa junina

Graças às comunidades rurais e pequenas cidades do interior a tradição da fogueira sobrevive e em algumas localidades de forma mais curiosa
Maria José - Comunicadora popular da ASA
Feira de Santana - BA

“A fogueira tá queimando em homenagem a São João, o forró já começou, vamos, gente, arrasta pé nesse salão”. 
 

Fogueira de Cair: uma pequena árvore é toda decorada com doces, milhos, bebidas, e até dinheiro. Foto: Valdir Carneiro
Quem não cantou ou se deixou contagiar por essa música de Luiz Gonzaga em parceria com Zé Dantas? Quem nunca sentou diante de uma fogueira (hoje bem mais limitadas), em frente à casa? Quem nunca soltou fogos, nunca tomou licor, comeu milho assado, amendoim, ou nunca dançou um forró? Uma das mais ricas manifestações culturais brasileiras, principalmente no nordeste do país, as festas juninas continuam sendo tradição com uma pluralidade de crenças e elementos da cultura popular.

Dentre os costumes mais antigos relacionados às festividades de São João, a fogueira se destaca. De origem europeia foram introduzidas no Brasil pelos colonos portugueses desde o século do descobrimento. Segundo a tradição católica, ela lembra um acordo feito entre Isabel, mãe de João Batista, e sua prima Maria, que morava distante, para se comunicar após o nascimento do menino. E esse costume é conservado até hoje. Todos os anos, na véspera ou na noite do dia 24 de junho, as fogueiras são acesas, relembrando esse momento através de danças e festejos.

Com o passar do tempo, a fogueira foi adotada não somente em homenagem a São João, mas também para representar o culto a outros santos lembrados no mês de junho. São eles, Santo Antônio (dia 13), que se atribui a fama de santo casamenteiro, e São Pedro (dia 29), o protetor das viúvas. Esse ciclo permitiu que as festividades se estendessem durante todo o mês de junho, e pela força das tradições aos santos, recebesse o nome de festa junina.

A fogueira de cair - Graças às comunidades rurais e pequenas cidades do interior, a tradição da fogueira sobrevive e em algumas localidades de forma mais curiosa. No povoado de Laginha, por exemplo, município de Retirolândia, no semiárido baiano, ainda hoje é feita a “fogueira de cair”. Uma pequena árvore é toda decorada com doces, milhos, bebidas e até dinheiro. Coloca-se essa árvore no centro da fogueira, acesa enquanto são oferecidas comidas e bebidas típicas da época aos visitantes que ficam esperando a fogueira queimar e derrubar a árvore.

Sempre no dia 23 de junho, o jovem Alberto Naidson Tito da Silva faz a fogueira de cair com os amigos e vizinhos da rua. “Peguei a tradição com meu avô e tios e, há quatro anos, é aquela festa quando a árvore cai, porque todos correm para pegar os prêmios. É uma alegria aqui em Laginha”, enfatiza Alberto.

Ritual dos batizados - Antigamente existiam duas formas principais de tornar-se padrinho ou madrinha, compadre ou comadre. Uma era, e ainda é, pelo batismo e a outra é o batizado na fogueira. Costume muito antigo adotado entre famílias que queriam estreitar seus laços com vizinhos ou amigos, o laço do compadrio, onde passaria aos padrinhos a responsabilidade de substituir os pais em caso de morte destes. No ritual, que acontece mais na zona rural, realizado na noite de São João, formam-se duplas, ficando uma pessoa de cada lado da fogueira - já em brasa rente ao chão - e em seguida pulam as brasas de mãos dadas em sentido cruzado. “Tenho dois cumpadre de fogueira” conta Valdete Bastos, produtora rural do distrito feirense de Bomfim de Feira. Valdete conta que é comum nesse momento recitar verso como: “São João dormiu, São Pedro acordô, vamo sê cumpadre, que São João mandô”.
Comidas típicas - Produtos agrícolas genuinamente americanos como o milho, a mandioca e o amendoim, cultivados pela população indígena, tornaram-se a base da alimentação dos brasileiros. Com a tecnologia trazida pelos portugueses, como o forno de fazer farinha e costumes de como preparar os pratos, provocaram mudanças no processamento desses produtos.

Com muita criatividade, boa parte das comidas típicas do período junino é produzida através da agricultura familiar: mingaus, sequilhos, bolos, canjicas, cocadas, doces e licores são alguns exemplos das delícias servidas nessa época. Segundo dados do IBGE (2010), no estado da Bahia, existem 762 mil estabelecimentos da agricultura familiar e aproximadamente 3,8 milhões de pessoas neste segmento social. Além de ter um modo de produção próprio, uma rica cultura e relação próxima com a paisagem rural, a agricultura familiar contribui com a preservação da tradição junina.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

ANGICOS - ASSENTAMENTO SANTAREM É CONTEMPLADO COM ASSISTENCIA TECNICA PELO INCRA

Nesta Semana, teve uma reunião no ASSENTAMENTO SANTAREM, para fazer um diagnostico da associação, onde a referida associação foi contemplado com assistencia tecnica, pelo INCRA. A entidade que vai prestar serviço é o CEAAD.
São 17 tecnicos, de diversas funções, para atender não só o assentamento santarem, mais com O ASSENTAMENTO P.A. BOM FIM, e outros assentamentos visinhos aos de angicos, que ficam em afonso bezerra e ipanguaçu.

ASSENTAMENTO SANTAREM

RESIDENCIA DO ASSENTADO - JORICENE MARROCOS

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO SANTAREM - JORICENE MARROCOS
TECNICO AGRICOLA - FERRERINHA E SUA ASSESSORA - MARIA ELZA

III Conferência Nacional de Economia Solidária tem início em Natal

Começa neste dia (26) e segue até sábado (28), a III Conferência Nacional de Economia Solidária – Etapa Estadual, que será realizada no Praiamar Hotel, das 8h às 17h30. A realização do evento é uma parceria da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), do Conselho Nacional e Estadual de Economia Solidária. No Estado, o projeto Economia Solidária (Ecosol) já está atuando junto aos 50 Empreendimentos Econômicos Solidários de cinco regiões e, a realização dessa conferência trará novas possibilidades de atuação para os beneficiados.
De acordo com o coordenador estadual do Projeto, Emerson Cenzi, o evento amanhã se baseia em alguns pontos: realizar um balanço sobre os avanços, limites e desafios da Economia Solidária, considerando as deliberações das Conferências Nacionais; promover o debate sobre o processo de integração das ações de apoio a economia solidária fomentadas pelos governos e pela sociedade civil; e a elaboração de planos de políticas públicas territoriais, estaduais e consequentemente, nacional. Na Conferência Estadual serão eleitos 52 delegados, sendo 26 da sociedade civil, 13 do poder público e 13 das entidades de fomento e apoio, para representarem o Estado na Conferência Nacional, que acontecerá no mês de novembro em Brasília-DF.
fonte do blog de lajes

Jerimum de quase 200 kg é encontrado na Paraíba


Um jerimum nada tradicional tem chamado atenção dos moradores da pequena cidade paraibana de Nova Floresta, a 249 km de João Pessoa, na região do Curimataú do estado. O motivo é o tamanho do legume, que ainda nem acabou de crescer, já tem 2,30 metros de diâmetro e quase 200 quilos. O leguminoso pode ser o maior já cultivado no Nordeste.

O vegetal nasceu na horta de Adailton Gomes, 29 anos, morador do sítio Pororoca. De acordo com o produtor, que começou o cultivo da planta há três meses, o segredo está na semente de qualidade, que foi importada dos Estados Unidos, da espécie Atlantic Gigante. Na terra, de cerca de 10 hectares, há outros seis legumes pesando entre 40 e 70 kg. Até então, o maior vegetal colhido tinha sido de 10 quilos.

“Há cinco anos eu estava lendo uma revista agrônoma e tinha falando sobre a espécie americana. Entrei em contato com um amigo meu e ele me mandou algumas sementes da espécie. Plantei e me surpreendi com o tamanho. Tenho outras mudas – que estão com legumes grandes. Mas, meu forte mesmo é o hortifruti, produzindo o maracujá amarelo”, falou o agricultor.


Conab: Núcleo de Assú define cronograma para distribuição de 1.500 toneladas de milho


A chefia do núcleo de armazenamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Assú, traçou um calendário para realizar a distribuição de um novo carregamento de 1.500 toneladas de milho na área sob a sua jurisdição administrativa.  
De acordo com o chefe do órgão, José Onildo Araújo, o fornecedor do produto que vai ser redistribuído tem prazo até esta quinta-feira (26) para entregar toda a carga.
O dirigente explicou que, com o objetivo de atender a demanda da unidade, que representa aproximadamente 4.000 produtores cadastrados, as cotas serão reduzidas em um terço.
Conforme a programação definida pela Conab na primeira quinzena de julho próximo o atendimento se voltará preferencialmente para produtores de Assú, Upanema, Pedro Avelino, Macau, Guamaré, Jucurutu, Serra do Mel, Porto do Mangue, Fernando Pedroza e Messias Targino.
Na segunda quinzena do mês que vem o atendimento atenderá produtores dos seguintes municípios: Pendências, Afonso Bezerra, Itajá, Ipanguaçu, Carnaubais, Angicos, Triunfo Potiguar, Paraú, São Rafael, Alto do Rodrigues, Santana do Matos e Campo Grande.
fonte do blog de pauta aberta

terça-feira, 24 de junho de 2014

Conab: Operação especial de milho executada pela companhia segue até dezembro


O Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep) prorrogou até 31 de dezembro a venda de milho a preços subsidiados nos municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), que continuam sob o efeito da estiagem.
A informação é da assessoria de comunicação social da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O produto é comercializado pela Conab por meio do Programa de Vendas em Balcão, que atende a criadores de pequeno porte de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos, além de cooperativas e agroindústrias de pequeno porte, que utilizam o grão na ração animal.
De acordo com a resolução, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (20), a Conab está autorizada a remover 180 mil toneladas dos estoques públicos.
O milho será vendido ao preço de R$ 23,10 a saca de 60 kg, com limite de aquisição de três mil quilos por beneficiário/mês.
O novo preço passará a valer nas operações a partir de 1º de julho.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Garantia Safra


O Programa Garantia-Safra é uma ação do Pronaf que atende agricultores que sofrem perda de safra por motivo de seca ou excesso de chuvas.
É um seguro que serve de garantia aos agricultores familiares em caso de perda de produção causada por problemas climáticos, como a seca, por exemplo. Ele é voltado aos produtores com renda familiar de até 1,5 salário mínimo por mês, desde que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) e tenham feito a adesão ao Garantia-Safra.
QUANDO PODE SER ACIONADO
Quando for comprovada a perda de pelo menos 50% da safra no município por seca ou excesso de chuva.
DE ONDE VEM O RECURSO
O Garantia-Safra possui um fundo, que é constituído pela contribuição individual dos agricultores familiares, pela contribuição anual dos estados e seus municípios que aderirem ao Programa e por recursos da União. O aporte financeiro dos municípios é calculado em função da quantidade de adesões realizadas na localidade.
fonte MDA

segunda-feira, 16 de junho de 2014

ASSOCIAÇÃO SOMBRA E QUIXABEIRINHA REALIZA REUNIÃO SOBRE O RN SUSTENTAVEL

Neste domingo, foi realizado na residente de JOÃO SINVAL, uma reunião com a ASSOCIAÇÃO SOMBRA E QUIXABEIRINHA, para discutir sobre o RN SUSTENTAVEL.
A reunião contou com a participação do DIRETOR do STTR de Angicos - ALMIR MEDEIROS, e socios da associação.
O debate da reunão era pra decidir, qual projeto a associação vai fazer para se manifestar no projeto do RN SUSTENTAVEL, onde ja esta abertos alguns EDITAIS, entre eles o edital socioambiental e economia solidaria.

ALGUNS SOCIOS DA ASSOCIAÇÃO

sábado, 14 de junho de 2014

ANGICOS - COMUNIDADE RIACHO DO PRATO REALIZA ULTIMO DIA DA FESTA DO PADROEIRA SANTO ANTONIO

Duante esta semana, a comunidade RIACHO DO PRATO, estava em festa, era a festa de padroeiro de SANTO ANTONIO, padroeiro da comunidade. durante esses dias teve MISSA, FESTEJOS, LEILÃO, TERÇO DOS HOMENS, FORRO, e no ultimo dia teve a PROCISSÃO, onde o pessoal saiu em passeata na comunidade e finalisou com uma grande MISSA.
Varias autoridades do municipio passaram por estes festejas, dentre eles foram, PREFEITO, SECRETARIA DE SAUDE, PRESIDENTE DO STTR, SECRETARIA DE  AGRICULTURA, e entre outros.
O PAROCO  da cidade, Padre SEVERINO, foi quem comandou estes festejos, juntamente com a lider da comunidade e secretaria de agricultura JAILMA ARAUJO.

PADRE SEVERINO - CELEBRA A MISSA

PREFEITO DE ANGICOS -  JUNIOR BATISTA
SE PRONUNCIA EM PROL DA COMUNIDADE

PRESIDENTE DO STTR DE ANGICOS - IVANALDO ROGERIO
EM SUA FALA, DIZ COMO É IMPORTANTE A UNIÃO DA COMUNIDADE

Investimento: Banco do Nordeste deve aplicar R$ 2,3 bilhões no Plano Safra 2014/2015

O Banco do Nordeste investirá R$ 2,3 bilhões na agricultura familiar da região, no âmbito do Plano Safra 2014/2015, que compreende o período entre julho deste ano até junho de 2015.
O valor representa acréscimo de 28% em comparação ao aplicado pela instituição no atual Plano Safra (R$ 1,8 bilhão), de acordo com informação transmitida pela assessoria de comunicação do banco, em Fortaleza (CE).
O volume total de recursos previsto pelo Governo Federal para todo o Brasil é de R$ 24,1 bilhões.
O Plano Safra para o Semiárido prevê o montante de R$ 4,6 bilhões a serem investidos na área, ampliando o limite, por operação, de R$ 3,5 mil para R$ 4 mil e bônus de adimplência de 40% para municípios em situação de emergência.
fonte do blog de pauta aberta

Balanço legislativo do blog mostra vereador Nivaldo Gomes como um dos parlamentares mais atuantes de Angicos


DO BLOG DE PANORAMA ANGICANO - O vereador Nivaldo Gomes (PV), em pouco mais de um ano e seis meses de mandato tem se mostrado no legislativo como um dos parlamentares mais atuantes de Angicos.
Eleito pelo Partido Verde, sua ascensão política tem sido notável ocupando hoje o mandato de vereador sendo o vice-campeão de votos em 2012 e hoje tem em suas mãos a presidência do partido, sendo presidido na cidade pelo seu filho Nivaldo Júnior. 
Mesmo sendo da base de sustentação à administração municipal, Nivaldo tem se posicionado de modo coerente em defesa da comunidade. Muitas questões tem sido fiscalizadas de modo firme e pontual pelo vereador Nivaldo Gomes. 
Não seria justo não destacar o empenho do vereador Nivaldo em defender a regularização dos diversos setores da cidade e da zona rural. São muitas as questões que exigem um posicionamento firme do vereador muitas vezes frente a atual administração e o legislador tem demonstrado a coragem e perseverança deste político experiente.
Nivaldo tem trabalhado e exercido seu mandato em favor dos angicanos de modo sério e responsável, tendo como meta promover o desenvolvimento com uma melhor qualidade de vida aos seus munícipes.
O vereador Nivaldo vem fazendo um excelente trabalho sempre buscando melhorias para a cidade e zona rural na defesa do agricultores e agricultoras angicanos.
No blog do Almir Medeiros tem destaque que recentemente ajudou a legalizar a lenha do Assentamento Santarém juntamente com os diretores do STTR e, já ajudou com vários recursos para assentamento P.A. Bom Fim.
Outro fato importante com o empenho do vereador Pvista foi a conquista do novo Abatedouro Público para o município.
Do Blog: O município de Angicos a muito tempo necessitava de vereadores do porte de Nivaldo Gomes que não tem medo de ir a luta, de buscar, de enfrentar tudo e todos na defesa de melhorias para a sua cidade e zona rual. Parabéns vereador!

Estão abertas inscrições para a Escola Agrícola de Jundiaí para o exame de seleção 2014.



Inscrições são do convênio FETARN e UFRN através da Escola Agrícola de Jundiaí.

Estão abertas as inscrições para a Escola Agrícola de Jundiaí para o exame de seleção 2014.2 para o Curso Técnico em Agropecuária e para o Curso Técnico em Agroindústria, obedecendo os seguintes critérios:


  • Ensino Médio Completo;
  • Ser jovem trabalhador (a) rural e ter boa relação com o mesmo;
  • Desenvolver capacidade de articulação perante o público do meio rural;
  • Ter aptidão para trabalhar Assistência Técnico direcionada Agricultura Familiar;
  • Concordar com as normas da Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN;
As inscrições estão abertas no período de 10 a 23 de junho deste corrente ano, será cobrada uma taxa de R$ 30,00 (trinta reais), que deverá ser paga através de depósito identificado na conta da FETARN nº 3219-0 - Agência 0022-1 - Banco do Brasil. Para efetuar a inscrição os (as) candidatos (as) deverão preencher a ficha (em anexo abaixo) e encaminhar até o dia 25 de junho para a FETARN juntamente com a seguinte documentação:

  • Cópia do RG e CPF;
  • Declaração do Sindicato dos Trabalhadores Rurais comprovando que o mesmo (a) é trabalhador (a) Rural;
  • Cópia do comprovante de pagamento da inscrição.
O exame de seleção será realizado no dia 30 de junho do corrente ano, na sede da Escola Agrícola de Jundiaí, iniciando impreterivelmente às 08 horas. O candidato deverá comparecer ao local da prova com trinta minutos de antecedência munido do RG, comprovante de pagamento, comprovante de inscrição e caneta azul ou preta.

Serão disponibilizado 20 vagas para o Curso Técnico em Agropecuária e 10 vagas para o Curso Técnico em Agroindústria. A seleção está sendo viabilizado através da parceria existente a mais de 13 nos entre a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte - FETARN e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e a Escola Agrícola de Jundiaí - EAJ.

Maiores informações pelos telefones 3211-4688(FETARN), 8883-4958 e 9981-4619 (Erivan/FETARN) 8711-5620(Silmara/FETARN)

"Transposição do São Francisco não democratiza a água no semiárido"

Dilma
Dilma visitou obras da transposição em Jati, no Ceará
Obra mais cara do Programa de Aceleração do Crescimento, o projeto de integração do rio São Francisco acumula anos de atraso. As obras foram iniciadas em 2007, com o objetivo de levar água para 390 municípios do semiárido nordestino, mas as previsões de entrega do eixo norte (em 2010) e do eixo leste (2012) não se concretizaram. Hoje, a transposição segue sendo uma zona desconfortável para o governo federal, que sofre críticas não apenas pelo atraso, mas pela realização da obra.
O governo reconhece os problemas. Neste mês, em visita ao município de Jati, no Ceará, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o governo subestimou a complexidade do projeto, mas afirmou que "em nenhum lugar do mundo em dois anos é feita uma obra dessa dimensão". Dilma prometeu a finalização do projeto até 2015.
Especialistas, no entanto, questionam o tamanho do investimento, que era da ordem de 4,8 bilhões de reais, mas hoje já está na casa dos 8,2 bilhões de reais, segundo o Ministério da Integração Nacional. "É uma obra quase megalomaníaca, grandiosa demais, que passa por cima de comunidades indígenas, comunidades tradicionais, de agricultura familiar e que favorece em grande parte os grandes produtores", diz Naidison Baptista, coordenador da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), rede que reúne organizações da sociedade civil voltadas para o semiárido. "Ela não é uma obra de democratização da água, é mais uma obra de concentração da água", critica.
O objetivo da obra também é alvo de polêmica. Para Baptista, a ideia de beneficiar comunidades e famílias do semiárido poderia ser alcançada com obras menores. "As cidades que têm colapso em época de estiagem poderiam ser abastecidas com adutoras (encanamentos que ligariam o Rio São Francisco às comunidades), uma obra de muito menos complexidade e menos custo", afirma ele. Baptista afirma que parte do benefício da transposição irá para o a agronegócio. "Ela é voltada para os grandes produtores de fruticultura para exportação. Principalmente no eixo norte, são poucas as cidades abastecidas."
Segundo ele, o que deveria ocorrer no semiárido é a chamada "convivência com a seca". Um dos carros chefes dessa campanha é o Programa Um Milhão de Cisternas, coordenado pela ASA, chefiada por Baptista, e iniciado no governo Lula em 2003. O objetivo é dar uma cisterna para cada família do semiárido. As cisternas são capazes de armazenar 16 mil litros de água de água captados durante os períodos de chuva, que poderão ser utilizados durante a estiagem. A meta do governo é entregar 750 mil cisternas até o final do ano, quando se encerra o mandato de Dilma Rousseff. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, atualmente já foram entregues 600 mil cisternas e o projeto constrói, em média, 1 mil cisternas por dia.
Em nota, o Ministério da Integração Nacional rebateu às críticas. O governo afirma que o termo "transposição" é errado e defende que a obra é um projeto de integração. "Em uma transposição, o curso do rio é desviado, enquanto que na integração são realizadas obras para integrar as bacias do Rio e levar água aos 390 municípios do projeto, por meio de túneis, adutoras, estações de bombeamento e barragens", diz a nota.
Quanto ao prazo, o ministério afirmou que a obra é a maior de infraestrutura hídrica do país e uma das 50 maiores do mundo. "O prazo de conclusão da obra é perfeitamente compatível com a dimensão e complexidade do empreendimento", diz a pasta. "China, Estados Unidos, Espanha, África do Sul e outros países levaram, em média, 15 anos para concluir iniciativas semelhantes. A experiência brasileira foi iniciada em 2008 e será finalizada em 2015, num prazo de sete anos."
Quanto à maior polêmica, referente aos principais beneficiados pela obra, o governo afirma que não tem como dimensionar o tamanho do impacto no agronegócio, pois a atenção das obras estariam voltadas para a população. "A outorga do Projeto de Integração do Rio São Francisco é destinada prioritariamente para o consumo humano e dessedentação [matar a sede] animal.Portanto, não há como esta Pasta estimar custos e benefícios da produção agrícola", diz a nota.
O ministério afirma ainda que serão 12 milhões de pessoas impactadas nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, e informa que as propostas apresentadas por entidades civis, como a ASA, foram analisadas e descartadas. "Conforme Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), o Projeto de Integração do Rio São Francisco foi a mais consistente alternativa estrutural para o fornecimento garantido e adequado de água à região". O governo afirma ter estudado hipóteses como o uso de águas subterrâneas, dessalinização de águas, a integração com outras bacias hidrográficas e a implantação de novos açudes, porém as obras de infraestrutura no São Francisco foram mais bem sucedidas quando se considerou a produtividade e adaptação às condições locais.
*A repórter viajou à Serrinha-BA a convite da ASA

MSTTR debate Organização Sindical


A diretoria executiva da CONTAG reúne-se hoje (11), na sede da CONTAG, em Brasília, com os presidentes(as) das Federações dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGs) e os coordenadores das Regionais da CONTAG para dar continuidade ao debate sobre Organização Sindical no campo. A reunião conta também com a presença de representantes e assessoria das entidades. Esse é o terceiro de uma série de encontros que vêm acontecendo desde o ano passado para discutir o tema.

Na abertura do encontro, Alberto Broch, presidente da CONTAG, afirmou que as decisões serão tomadas conjuntamente. “Estamos construindo um processo de organização que nos desafia, e o nosso processo de construção é coletivo, junto com as Federações.”

Juraci Moreira Souto, secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, reafirmou a importância da reunião, com a presença de todos, para esse processo de construção. “Estamos avançando, e isso é fruto dessa nossa construção conjunta, por meio desse fórum de presidentes. Se esse tema não for acolhido e conduzido por todo o conjunto das nossas entidades, não surtira efeito”, afirmou o dirigente.

FONTE: Imprensa CONTAG - Julia Grassetti

sexta-feira, 13 de junho de 2014

No semiárido, população deixa de combater a seca para conviver com ela

No sertão nordestino, dois programas capacitam famílias para armazenar água durante o período de chuvas e utilizá-las no período de estiagem
Carta Capital
Paloma Rodrigues

No semiárido nordestino, o trato da seca vem mudando ao longo dos últimos anos. Se antes a população combatia o fenômeno, agora se vê diante de uma nova proposta política: a convivência com a seca. Há oito anos, Aparecida dos Santos recebeu uma cisterna para armazenar água em sua residência. Até então, era preciso andar cerca de três quilômetros para buscar água para ela e os quatro filhos. Aos 39 anos, Aparecida lembra que a infância inteira foi assim na cidade de Ipirá, na Bahia, a cerca de 200 quilômetros de Salvador: "A gente ia buscar água de bode, como a gente chama. É água barrenta, que a gente tinha que filtrar e ferver. Mas esse era o jeito: pegar água com balde e voltar carregando na cabeça", diz ela.
A estratégia é difundida por dois programas que recebem apoio do governo federal e pretende fazer com que cada família consiga estocar a sua água durante o período de chuvas e manejá-la pelos meses de estiagem. Desde 2003, o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) vem distribuindo cisternas para as famílias do semiárido estocarem águas para consumo. A segunda grande meta é fazer com que os produtores consigam armazenar água para os animações e plantações, medida prevista no Programa Uma Terra Duas Águas (P1+2).
Antônio Barbosa, coordenador do programa Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), rebate críticas de que o programa é mero assistencialismo. Segundo ele, há um caráter social, pois envolve o sertanejo no processo. "O P1MC foi o início de um projeto que pretende ver o semiárido com os outros olhos - não mais os que tentam combater a seca, mas a entendem como um fenômeno climático da região e que deve ser contornado", diz ele.
Hoje, Aparecida diz que pode plantar alface, cebolinha, coentro e outras hortaliças, realidade bem diferente de quando era mais jovem. "Quando eu era nova, a mulher só ficava no trato da casa mesmo, os homens que saíam para trabalhar", diz ela.

A produção de Seu Josesito de Oliveira Calçada, de 43 anos, também deve aumentar. Em sua propriedade, acaba de ser construído um barreiro trincheira (na foto), capaz de armazenar 500 mil litros de água no período de chuvas que se aproxima. Na propriedade onde mora com os irmãos, eles plantam desde hortaliças como rúcula, espinafre e alface, até a sua principal fonte de renda, a cebola. São 50 quilos de cebola por semana, além do comércio das hortaliças para a prefeitura - que compõem a merenda escolar. "Antes, a gente ficava até desmotivado. Aqui já tivemos muitas propostas de melhorar e nunca chegou para a gente. Agora chegou e eu creio em Deus que vai dar certo", diz ele.
"Com o barreiro, de outubro pra novembro enchendo (época de cheias), a gente espera encher e prolongar o período de produção", afirma. "Isso aqui tudo era cebola, mas eu acabei tirando, porque eu ficava até dez horas da noite regando e não dava conta. Mas se juntar água bastante, eu volto a plantar, porque aí dá para ampliar o sistema de irrigação." O sistema foi construído pelo próprio Seu Josesito e sua irmã, Denise.
Atualmente, o déficit de água potável afeta cerca de 300 mil famílias. Barbosa, coordenador do ASA, explica que no Nordeste ninguém mais morre de seca. "É nesses lugares onde o planejamento proposto pelos programas ainda não chegou que os carros pipas são necessários", explica. "E o que acontece também é que uma família que tem cisterna garante a água para a outra família que não tem." Barbosa diz que o objetivo é reduzir o número, até o final do ano, para 280 mil famílias.
Sobre a água destinada à produção, o Programa deve chegar a 100 mil famílias até o final de 2014. A longo prazo, o programa espera atingir as 1,5 milhão de famílias que vivem no semiárido atualmente.
Também coordenador da ASA e integrante do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Naidison Baptista critica as medidas paliativas e de cunho emergencial voltadas para a seca, dentre elas a integração do Rio São Francisco. "É uma obra que não democratiza a água, mas concentra", diz ele (leia mais sobre a questão AQUI). Por que então o governo investe nesse sentido? "Esse é um governo de disputa. Há várias correntes dentro do governo", diz ele. "Nós conseguimos investimentos do governo federal, Petrobrás e BNDES para esses dois projetos de convivência com a seca, por outro lado outros grupos ganharam a transposição do São Francisco. Vai ganhar quem disputar mais", completa.
Outra crítica feita pelos coordenadores da ASA é quanto às cisternas de plástico distribuídas pelo governo federal, parte do programa Água para Todos. "Para o governo, entregar as cisternas para os municípios já é resolver o programa. Se ele colocar oito cisternas na sede do município, ele conta que oito famílias receberam cisternas, mas não tem um controle quanto à entrega."
No último mês de maio, 260 cisternas armazenadas em um depósito foram queimadas em um incêndio criminoso no município de Taguatinga, no Tocantins. Em julho do último ano, quase mil cisternas foram atingidas por um incêndio no município de Maracás, no sudoeste da Bahia. Elas também estavam armazenadas em um terreno da prefeitura e aguardavam a distribuição para as famílias do semiárido.
Por esse motivo, Barbosa afirma que atualmente não é possível catalogar exatamente quantas famílias já estão com o benefício e quantas vezes as cisternas não chegaram ao destino final. Além disso, ele afirma que a convivência com a seca no sertão é uma oportunidade para o desenvolvimento de um trabalho social: "Um programa de construção de cisternas não é só um programa de construção de cisternas. Imagine que uma população que historicamente foi julgada incapaz, que ela era castigada, e agora você constrói outro conceito com as famílias: "eu ajudei a trazer a minha água, eu construí o meu reservatório". Você cria outra perspectiva que inclui as pessoas enquanto sujeitos".
Veja a matéria com fotos aqui: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/semiarido-187.html

Estão abertas inscrições para a Escola Agrícola de Jundiaí para o exame de seleção 2014.2


Inscrições são do convênio FETARN e UFRN através da Escola Agrícola de Jundiaí.

Estão abertas as inscrições para a Escola Agrícola de Jundiaí para o exame de seleção 2014.2 para o Curso Técnico em Agropecuária e para o Curso Técnico em Agroindústria, obedecendo os seguintes critérios:


  • Ensino Médio Completo;
  • Ser jovem trabalhador (a) rural e ter boa relação com o mesmo;
  • Desenvolver capacidade de articulação perante o público do meio rural;
  • Ter aptidão para trabalhar Assistência Técnico direcionada Agricultura Familiar;
  • Concordar com as normas da Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN;
As inscrições estão abertas no período de 10 a 23 de junho deste corrente ano, será cobrada uma taxa de R$ 30,00 (trinta reais), que deverá ser paga através de depósito identificado na conta da FETARN nº 3219-0 - Agência 0022-1 - Banco do Brasil. Para efetuar a inscrição os (as) candidatos (as) deverão preencher a ficha (em anexo abaixo) e encaminhar até o dia 25 de junho para a FETARN juntamente com a seguinte documentação:

  • Cópia do RG e CPF;
  • Declaração do Sindicato dos Trabalhadores Rurais comprovando que o mesmo (a) é trabalhador (a) Rural;
  • Cópia do comprovante de pagamento da inscrição.
O exame de seleção será realizado no dia 30 de junho do corrente ano, na sede da Escola Agrícola de Jundiaí, iniciando impreterivelmente às 08 horas. O candidato deverá comparecer ao local da prova com trinta minutos de antecedência munido do RG, comprovante de pagamento, comprovante de inscrição e caneta azul ou preta.

Serão disponibilizado 20 vagas para o Curso Técnico em Agropecuária e 10 vagas para o Curso Técnico em Agroindústria. A seleção está sendo viabilizado através da parceria existente a mais de 13 nos entre a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte - FETARN e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e a Escola Agrícola de Jundiaí - EAJ.

Maiores informações pelos telefones 3211-4688(FETARN), 8883-4958 e 9981-4619 (Erivan/FETARN) 8711-5620(Silmara/FETARN) e em Jandaíra 3553-0069(Sindicato dos Trabalhadores Rurais), 8714-1893(Jocelino/STR Jandaíra) e 8859-5048(Ozana/STR Jandaíra) ou ainda diretamente no expediente do Sindicato de 7 às 13 horas com as respectivas pessoas de contato.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A FICHA DE INSCRIÇÃO
fonte do blog de jocelino dantas