Água do Rio Piranhas começa a chegar a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves

Água do Rio Piranhas começa a chegar a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves

fonte do blog de fernando a verdade

http://www.robsonpiresxerife.com/

O Rio Piranhas vem recendo bastante água nas últimas horas, resultado das chuvas na Paraíba e no Rio Grande do Norte, onde passa seu leito. O volume da água no Rio Piranhas vem aumentando e a água já está a caminho da Barragem Armando Ribeiro Gonçal

TERRITÓRIO SERTÃO CENTRAL CABUGI E LITORAL NORTE COMEÇA A FAZER INSCRIÇÃO DO PRONATEC COMPO

TERRITÓRIO SERTÃO CENTRAL CABUGI E LITORAL NORTE COMEÇA A FAZER INSCRIÇÃO DO PRONATEC COMPO

TERRITÓRIO RURAL SERTÃO CENTRAL LITORAL NORTE

PRONATEC CAMPO – CURSOS PRIORIZADOS

13. Agente de Alimentação Escolar (160 horas)

Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental Completo

Prepara e serve refeições escolares, segundo orientações de nutricionista ou cardápio. Higieniza os ingredientes, utensílios e ambientes de serviço. Pratica normas de segurança alimentar, observando controle de higiene, saúde e proteção ambiental, fundamentando-se nas concepções educacionais de atendimento ao educando.

15. Agente de Desenvolvimento Cooperativista (160 horas)

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Escolaridade Mínima: Ensino Médio Incompleto

Atua no apoio e desenvolvimento de ações dos projetos de cooperativas, na constituição de cooperativas em comunidades locais, buscando os melhores resultados.

16. Agente de Desenvolvimento Socioambiental (160 horas)

Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental Completo

Atua na mediação entre os cidadãos e os diversos segmentos da sociedade no planejamento e na implementação de projetos socioambientais.

21. Agente de Informações Turísticas (200 horas)

Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Informa e orienta turistas sobre roteiros, programações, serviços e produtos, bem como presta informações históricas, culturais e artísticas locais em postos de atendimento ao turista.

 30. Agente de Projetos Sociais (160 horas)

Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental Completo

Atua junto às organizações sociais na elaboração e execução de projetos sociais, desde o levantamento de demandas, estabelecimento de metas, ações e estratégias, à captação de recursos e prestação de contas.

35. Agricultor Agroflorestal (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Orienta na implantação de áreas diversificadas para a produção de alimentos e outros recursos como lenha e madeira, garantindo a segurança alimentar, a recuperação progressiva do solo e a geração de renda. Executa a implementação de roçados sustentáveis como alternativa de manejo menos impactante para o solo.

36. Agricultor Familiar (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Produz em propriedades rurais de pequeno e médio porte. Envolve a família na produção, produz para a merenda escolar. Analisa as redes sociais e econômicas que garantem a sustentabilidade do pequeno produtor no meio rural.

37. Agricultor Orgânico (160 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Desenvolve a produção de orgânicos com base na legislação vigente.

53. Apicultor (160 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Executa a implantação e o manejo de apiário para beneficiamento e comercialização de mel e cera.

114. Auxiliar Técnico em Agroecologia (360 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Médio Incompleto

Atua em sistemas de produção agropecuária e extrativista desenvolvendo ações integradas tendo como referência os ideais da sustentabilidade. Participa de ações de conservação e armazenamento de matéria-prima e de processamento e industrialização de produtos agroecológicos.

117. Avicultor (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Gerencia o empreendimento. Maneja a criação extensiva e confinada de aves. Controla a condição sanitária dos animais. Controla a qualidade da alimentação e da produção. Controla a qualidade dos produtos derivados. Programa logística e transporte necessários. Aplica a legislação para a produção e bem-estar animal. Preserva o meio ambiente e observa a legislação sanitária e ambiental.

129. Bovinocultor de Leite (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Gerencia a atividade produtiva leiteira (planeja, organiza, controla e avalia a atividade de produção). Seleciona/define e/ou produz insumos (sementes, fertilizantes, defensivos, pastagens, ração, sal mineral, medicamentos, vacinas, etc.). Opera máquinas e equipamentos. Maneja vacas secas e em lactação (reprodução, alimentação, sanidade). Maneja a ordenha. Obedece a legislação convencional e/ou orgânica para produção e comercialização de leite. Observa as normas sanitárias e os procedimentos de segurança no trabalho.

142. Caprinocultor (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Maneja a criação extensiva e confinada de caprinos. Gerencia o empreendimento e comercializa a produção. Controla a produção e a qualidade dos animais e produtos derivados. Preserva o meio ambiente e observa a legislação sanitária e ambiental. Cuida da alimentação, gestação e lactação de caprinos. Controla a reprodução. Ordenha e prepara caprinos para exposição e venda.

192. Criador de Peixes em Tanque Rede (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Atua na criação de peixes em tanque rede, fornecendo a alimentação, monitorando a intervindoGuia Pronatec de Cursos FIC - 3ª Edição (Portaria MEC nº 899, de 20 de setembro de 2013) © 2013 Ministério da Educação na manutenção dos níveis ideais dos parâmetros do ambiente de produção. Opera sistemas de manutenção do nível da água e auxilia na captura dos peixes.

264. Horticultor Orgânico (160 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Executa o tratamento do solo, a produção de mudas, o transplante, os tratos culturais e a colheita e comercialização de talos, folhas e flores. Planeja a logística, comercializa e produz legumes, talos, folhas, raízes, bulbos, tubérculos e prepara o lugar para o plantio de mudas e sementes. Controla pragas e efetua tratos culturais sustentáveis.

274. Inseminador Artificial de Animais (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Melhora o rebanho, utilizando técnica de reprodução artificial com reprodutores comprovadamente superiores.

467. Operador de Motoniveladora (Patrol) (160 horas)

Eixo Tecnológico: Infraestrutura

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Opera a motoniveladora de forma segura e eficiente, proporcionando maior produtividade e redução de custos e aumentando a vida útil do equipamento. Observa normas de segurança.

470. Operador de Pá Carregadeira (160 horas)

Eixo Tecnológico: Infraestrutura

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Opera pá carregadeira de forma segura e eficiente, proporcionando maior produtividade e redução de custos. Observa normas de segurança.

490. Operador de Retroescavadeira (160 horas)

Eixo Tecnológico: Infraestrutura

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Opera retroescavadeira de forma segura e eficiente, proporcionando maior produtividade e redução de custos. Observa normas de segurança.

512. Ovinocultor (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Maneja a criação extensiva e confinada de ovinos. Gerencia o empreendimento e comercializa a produção. Controla a produção e a qualidade de animais e produtos derivados. Preserva o meio ambiente e observa a legislação sanitária e ambiental.

534. Preparador de Doces e Conservas (200 horas)

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Prepara doces, conservas, compotas de frutas regionais e comerciais, visando o aproveitamento da produção da agricultura familia, agregação de valor e comercialização do produto.

                         

540. Produtor Agropecuário (250 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Atua na atividade produtiva agropecuária. Maneja de forma sustentável a fertilidade do solo, dos recursos hídricos e dos recursos naturais. Seleciona, produz e/ou aplica insumos (sementes, fertilizantes, defensivos, pastagens, concentrados, sal mineral, medicamentos, vacinas). Desenvolve estratégias para reserva de alimentação animal e água. Realiza atividades de produção de mudas, transplantio e plantio. Realiza tratos culturais. Realiza colheita e pós-colheita (armazenamento, beneficiamento e comercialização). Opera máquinas e equipamentos. Maneja animais por categoria e finalidade (criação, reprodução, alimentação, sanidade). Comercializa animais. Desenvolve atividade de gestão rural. Observa a legislação para produção e comercialização dos produtos agropecuários, legislação ambiental e os procedimentos de segurança no trabalho.

546. Produtor de Derivados do Leite (160 horas)

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Recebe a matéria-prima, beneficia o leite, executa processos de industrialização dos derivados, em suas diversas etapas, respeitando procedimentos e normas técnicas de conservação e controle de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.

(obs. Ver a possibilidade de mudar o conteúdo programático para adequar a produção de sabonetes, cremes hidratantes como subproduto do leite caprino.

561. Produtor de Produtos Apícolas (160 horas)

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Processa, armazena e comercializa produtos apícolas (mel, pólen, própolis, geleia real, apitoxina e cera), conforme normas técnicas de higiene, qualidade, segurança e meio ambiente.

562. Produtor de Queijo (200 horas)

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto

Seleciona a matéria prima observando os padrões de qualidade do leite. Atua na filtragem, coagulação, dessoragem, enformagem, prensagem, salga e maturação do queijo, utilizando máquinas e equipamentos específicos. Embala, rotula e acondiona o produto final. Observa as normas de Boas Práticas de Fabricação e Legislações Específicas, Normas de Saúde e Segurança do Trabalho.

617. Suinocultor (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Gerencia a suinocultura (planeja, organiza, controla e avalia a atividade de produção). Seleciona/define e/ou produz insumos (pastagens, concentrados, medicamentos, vacinas). Opera máquinas e equipamentos. Maneja suínos em todas as fases de criação livre ou confinada (reprodução, alimentação, sanidade). Segue a legislação convencional e/ou orgânica para produção, comercialização, preservação do meio ambiente e bem-estar animal. Observa as normas sanitárias e de segurança no trabalho.

560. Produtor de Plantas Aromáticas e Medicinais (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental Completo

Produz plantas aromáticas e medicinais como alecrim, babosa, calêndula, hortelã, camomila, poejo, porangaba etc. Planeja e prepara área de plantio; cultiva, colhe, beneficia e comercializa a produção. Produz mudas e sementes. 

617. Suinocultor (200 horas)

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto

Gerencia a suinocultura (planeja, organiza, controla e avalia a atividade de produção). Seleciona/define e/ou produz insumos (pastagens, concentrados, medicamentos, vacinas). Opera máquinas e equipamentos. Maneja suínos em todas as fases de criação livre ou confinada (reprodução, alimentação, sanidade). Segue a legislação convencional e/ou orgânica para produção, comercialização, preservação do meio ambiente e bem-estar animal. Observa as normas sanitárias e de segurança no trabalho.

fonte do blog de lajes

FOTOS DA DIRETORIA DO STTR DE ANGICOS NO CONGRESSO DA FETARN

FOTOS DA DIRETORIA DO STTR DE ANGICOS NO CONGRESSO DA FETARN

 PRESIDENTE DO STTR

IVANALDO ROGERIO 

 TESOUREIRO DO STTR

VIDAL JANUARIO

E ALMIR MEDEIROS

SECRETARIO DO STTR

 VOTANTES DA CHAPA 1

 DIRETORIA DO STTR DE ANGICOS E CONSELHO FISCAL PRESENTE

NO CONGRESSO - IVANALDO ROGERIO, VIDAL JANUARIO E DONA INES MARIA

 ALMIR MEDEIROS - SECRETARIO DO STTR

E CRISTINO DO STTR DE CURRAIS NOVOS

 CHAPA 1, ELEITA

 JANTANDO COM OS COMPANHEIROS DE SINDICATO

DE PEDRA PRETA - SÃO ELES: 

JOÃO BANDEIRA, KARLA E CLEIDINHA

 IVANALDO ROGERIO - PRESIDENTE DO STTR

 VIDAL JANUARIO - TESOUREIRO

 LUCIANA - SECRETARIA DO STTR DE FERNANDO PEDROZA

 DALIENE TOMAZ - 2º TESOUREIRA DO STTR DE AFONSO BEZERRA

 ALMIR MEDEIROS - JUNTO COM OS COMPANHEIROS

DO STTR DE PEDRA PRETA: JOÃO BANDEIRA, CLEIDINHA, KARLA E JOÃO

 NA HORA DO ALMOÇO

 APURANDO OS VOTOS

 CHAPA 1, ELEITA 

MANOEL CANDIDO AGRADECENDO OS VOTOS

 ELENICE ANASTACIO - REPRESENTANTE DA REGIONAL

NORDESTE DA CONTAG

APERTO DE MÃO FORTE NO FUTURO PRESIDENTE DA FETARN E

O PRESIDENTE DO STTR DE ANGICOS - IVANALDO ROGERIO

Emparn prevê índices normais de chuvas

Emparn prevê índices normais de chuvas

A equipe de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) apresentou o relatório da análise e previsão climática para o Rio Grande do Norte para o período de março a maio de 2014. A perspectiva é que as chuvas no Estado atingirão os níveis de normalidade, entre 301 e 401 milímetros.

De acordo com meteorologista da Emparn, a previsão é de 45% que os índices pluviométricos atingirão níveis normais no Rio Grande do Norte. Entretanto, a previsão para ser abaixo do normal é de 30% e acima do normal, 25%.

A possibilidade de normalidade das chuvas acontece devido às temperaturas do Oceano Atlântico e Pacifico, nos quais apresentaram um comportamento próximo do normal. Uma mudança desse resultado pode acontecer, caso ocorra alterações no Oceano Atlântico.

Esse documento é o resultado dos estudos da III Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil, que teve a participação de representantes dos centros estaduais de meteorologia do Nordeste, como Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e instituições afins.

Durante o mês de março, será realizada, no estado de Pernambuco, a I Reunião de Análise e Previsão Climática para o Setor Leste da Região Nordeste, além de reavaliar as condições para o Norte da Região Nordeste, com coordenação da Agência Pernambucana de Água e Clima (APAC).

fonte do blog de folha em dias

Congresso da FETARN finaliza com eleição

Congresso da FETARN finaliza com eleição

Após quatro dias de muitas atividades, foi finalizado, na manhã de hoje, 21 de fevereiro, o 9º Congresso Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte (FETARN), que contou com 530 delegados e delegadas de todas as regiões do estado. Após atividades de análise de conjuntura, trabalhos de grupo e plenária, a última atividade foi a votação da chapa para a próxima gestão da Federação. A eleição envolveu duas chapas. A vencedora foi a Chapa 1, encabeçada por Manoel Cândido, que venceu com 279 votos, contra 171 votos para a chapa 2, liderada por José Edson “Dedézinho”. Debates e deliberações Durante o Congresso, os delegados e delegadas debateram e votaram sobre vários temas, como Política Agrícola e Agrária, Meio Ambiente e Convivência com o Semiárido, Sindicalismo, Assalariados(as) e Novos Ambientes de Trabalho no Campo, Políticas Sociais e Gênero, Geração, Raça e Etnia. As votações geraram deliberações importantes, como a aprovação da cota de renovação da diretoria da Federação (no mínimo 30% de renovação) e a paridade. Outra deliberação foi que, na próxima eleição, os diretores e diretoras serão eleitos por secretaria. “Essas deliberações são marcos muito importantes”, avalia a coordenadora da regional Nordeste, Elenice Anastácio. “Há 15 anos deliberações, como a cota de renovação, foram aprovadas nacionalmente no MSTTR e ainda não haviam sido implantadas na FETARN. A aprovação dessas deliberações foi um grande ponto positivo do Congresso”, diz a dirigente. A nova diretoria, vencedora da eleição, leva grandes expectativas de trabalho, como conta Manoel Cândido: “Nosso projeto trabalhará com o objetivo de dar continuidade às lutas da FETARN, em defesa de tudo que entendemos ser importante para melhorar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras da região”, diz o futuro presidente. A CONTAG foi representada na atividade pelo secretário de Finanças e Administração, Aristides Santos, que deseja sucesso a nova diretoria. “Nossa tarefa agora é ajudar a reconstruir a unidade na base da FETARN”, afirma o secretário.

FONTE: Imprensa CONTAG - Gabriella Avila

Recuperação de áreas degradadas na Caatinga

Recuperação de áreas degradadas na Caatinga

Trata-se de uma técnica que utiliza as relações já existentes na natureza, a partir da busca de associações mais eficientes entre bactérias fixadoras de nitrogênio, fungos micorrízicos e plantas da família das leguminosas. O projeto de recuperação de áreas degradadas na Caatinga começou em 2009, no Estado do Rio Grande do Norte, em parceria com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido e a Fundação Guimarães Duque, utilizando como base a tecnologia de recuperação de solos já desenvolvida pela Embrapa e aplicada em outras regiões do País. A tecnologia, desenvolvida pela Embrapa Agrobiologia, pretende fazer com que o ambiente degradado pela ação humana seja novamente incorporado ao bioma, recuperando funções do ecossistema original, como cobertura do solo, alimento e abrigo para animais. A fim de recuperar a Caatinga original e manter o equilíbrio do ecossistema, são plantadas espécies nativas, como a jurema preta, a jurema branca, o sabiá e o jucá. Para contribuir com esse processo, é feita a inoculação de mudas com bactérias fixadoras de nitrogênio e fungos micorrízicos. Os fungos aumentam a capacidade da planta de retirar água e nutrientes do solo, deixando-a mais resistente, enquanto as bactérias possibilitam que ela use o nitrogênio existente no ar. Como resultado do projeto, a Embrapa Agrobiologia lançou o “Manual para recuperação de áreas degradadas por extração de piçarra na Caatinga”. A publicação aborda todas as etapas do projeto, como, por exemplo, a produção de mudas de espécies florestais com potencial de uso na revegetação dessas áreas, os aspectos práticos para a recuperação de jazidas de extração de piçarra, incluindo o ordenamento e a preparação da área, a aplicação de solo superficial e o plantio de mudas. Segundo o pesquisador Alexander Silva de Resende, inicialmente estão sendo recomendadas 11 espécies florestais nativas da Caatinga, das quais 7 são leguminosas fixadoras de nitrogênio e que apresentaram resultados muito satisfatórios para as condições avaliadas. Alexander afirma ainda que a tecnologia será testada em outras condições de degradação na Caatinga e apresenta grande potencial para ser replicada em outras situações do bioma. A Caatinga ocupa cerca de dez por cento do território nacional e é uma das áreas mais sujeitas à desertificação no Brasil, segundo o Ministério do Meio Ambiente. É formada por solos rasos e pedregosos, com ocorrência de pouca chuva, concentrada apenas em uma época do ano, e seca que pode durar de quatro a oito meses. Esse bioma tem perdido suas características devido ao uso irracional das atividades socioeconômicas, que vão desde a exploração de madeira para combustível e a extração de piçarra para aterramento nas jazidas de petróleo e na construção civil até a substituição da vegetação nativa por práticas agrícolas não apropriadas. da redação do Nordeste Rural